Anarquia generalizada

O zum, zum, zum dos palpiteiros recrudescem por todos os cantos do nosso País. Até os mais sensatos, honestos e equilibrados estão preocupados com os destinos da plebe ignara, que está vivendo das sobras oriundas dos poderes, constituídos. Como não falar, como não reclamar…

Os altos salários daqueles que estão nos poderes, alcançando e ampliando suas ramificações, até poderia ocorrer, se não fosse as outras benesses correlatas, também chamadas de verbas indenizatórias. Será que também não são tidos como trabalhadores, não são também assalariados.

É uma colocação que não quer calar: – por que os que ganham salário mínimo não tem direito a verbas indenizatórias, direitos a passagens, casas institucionais para morarem, enquanto vivos?

Segundo um estudioso o que dói é que eles buscam os aumentos dos seus ganhos tentando tirar dos que ganham menos.
Os impostos, cada vez mais arrochados, buscam tirar dos médios para inserir nos lucros dos ganhos dos remediados que querem cada vez mais tirar vantagem em tudo.

E a “briga” pelas vantagens continua acirrada, desde tempos idos, aumentando, assustadoramente os ganhos daqueles que procuram tirar proveito em tudo, a exemplo de políticos, de várias matizes.

Vale anotar que a balbúrdia, em tom maior, começou na era Lula (remember também Fernando Collor), onde muitos tinham a intenção de abocanhar bons resultados Citar nomes de boleiros e cuequeiros torna-se supérfluo, já que tudo é de domínio público.

Por outro lado falar em políticos e empresários desonestos tornou-se uma discrepância das maiores, visto que os resultados práticos são pouquíssimos e seria zero, não fosse a intervenção do juiz Sérgio Moro, que felizmente está sendo copiado por outros abnegados e suas respectivas equipes.

Alguém pergunta: O que melhorou depois da Dilma? O que irá melhorar com a saída do Temer. Se é que ele pode sair, já que, segundo o colunista Josias, da Folha de São Paulo, o TSE busca porta de incêndio para livrá-lo do infortúnio.

Vamos simplificar: Caso saia o Temer, entra quem no seu lugar? Os denunciados presidentes da Câmara ou do Senado? E depois? Só mesmo as conversas de boteco para solucionar, até mesmo clamando pela interferência das Forças Armadas.

 Em ultima hipótese entendemos que estamos precisando buscar ajuda do Chapolin Colorado…

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