Zé da Madruga

*** Os tempos mudam, no dia a dia. Acompanhar o tempo passou a ser necessidade constante e quem diz que os tempos estão difíceis, podem ter a certeza de que vão piorar, mais ainda.

*** Conforme observou um amigo, precisamos aprender a aprender e aprender a desaprender. Mais do que correto, por que a “bagunça” política e administrativa tomou conta do nosso País.

*** Na verdade hoje temos que aprender a conviver com esta parafernália de desencontros administrativos, a corrupção generalizada e os desmandos praticados aqui, ali e acolá.

*** Hoje o que noto por onde ando são discussões sobre política e políticos e os descalabros existentes por toda parte, principalmente em níveis federal e estadual ficando o municipal como espoleta, diante das granadas circulantes.

*** Ou aprendermos a sermos malabaristas neste lago cheio de tubarões e piranhas, ou então não sobreviveremos diante de tantas anarquias dentro dos poderes que nos conduzem.

*** Como diz o Bentinho, o melhor mesmo é ficar na expectativa, na esperança de que as coisas aconteçam, ou melhor, que o milagre apareça; não se sabe de onde.

*** Teimoso como um jumento empacado, o brasileiro, porém, na sua grande maioria, leva tudo na brincadeira, nas piadas, nas mesas dos botecos, ou nas esquinas…

*** Muitos não entendem que só poderemos resolver esta pendenga através do voto ou do retorno das Forças Armadas ao poder.

*** O voto consciente passou a ser uma necessidade, mas que somente ira resolver, no decorrer do tempo, enquanto que, com a volta do militar seria de imediato.

*** Dia desses estava ligado em um vídeo onde o dissertante era um senhor de mais de 50 anos. Ele falava do tempo em que os militares estavam à frente do governo.

*** No seu relato observava que houve sim, erros, mas muito mais acertos. Comprovava isso que não havia roubos, corrupção, PCC e correlatos, PT, e muitas outras ervas daninhas se alastrando.

*** Havia seriedade no trato com a coisa pública, comprovando que os líderes dos militares morreram pobres, com a baderna se iniciando após a saída dos mesmos do poder.

*** Os pobres e honestos não criticavam o poder, mas sim os que queriam tirar proveitos; dos anarquistas de plantão que teimavam em retomar os roubos e sequestros de autoridades.

*** “Nunca se viu tanto asfalto, tantas escolas e tantas obras no período e que agora, quando lançadas são, na sua maioria, superfaturadas, ou desviadas no seu todo.

*** Não havia também emendas ou verbas de representação e muito menos os salários astronômicos e a tal chamada compra de votos por vias ilegais.

*** Não se negociava votos através de cargos e muito menos se colocava corruptos como ministro para que o mesmo ficasse protegido da Justiça.

*** Pronto, desabafei. Volto ao mundo da corrupção, das malversações destrambelhadas, onde quase todo mundo estão com o pé na lama.

*** Os poucos que estão presos devem estar rindo dos que estão lutando para tirar a cabeça do lodo em se encontram. São manchinhas, manchas e manchonas dos presidentes da República, do Senado, da Câmara, dos correlatos e por aí afora.

*** Eu fico indignado com tudo isso por que ajudo a bancar esta anarquia com meus impostos. Deve ser por isto que sempre perco meu voto, pois voto, que é, do menos, pior…

*** Para finalizar quero também falar sobre o tal promotor Fábio. No momento só se fala dele e do Valtenir. Será que não está havendo pré-julgamento? Não seria melhor apurar, para depois apunhalar, ou querer aparecer?

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