Como dizem por aí, os mares e rios não estão para peixe. Isto no sentido figurado, já que a complexidade dos fatos e boatos recrudesce por todos os lados, a começar pelos Estados Unidos, sob o comando de Trump que inicia seu governo espalhando farofa (para não dizer merda), por todos os lados.
Viramos um planeta com primatas de matizes diversas, que ficam na expectativa das mudanças de humor daquele americano que esta sendo amado por uns poucos e odiado por muitos.
Aqui em nosso País a consciência de muitos foge pelas extremidades, pois grande parte dos políticos e empresários que tem como base a capital federal, Brasília, estão sujeitos a colherem o que plantaram. Grupos radicais cometem suicídio político em sua radicalidade.
Como colocou um cientista “A resposta é simples. O homem alçou picos montanhosos em matéria de ciências, tecnologia, literatura, filosofia. Isso proporcionou conforto material e espiritual. Mas não para todos. Os excluídos desses bens são em número muito maior. Por consequência, dependentes e influenciáveis. Essa insustentabilidade é mantida por instituições anacrônicas, que balançam e permanecem”.
Dando continuidade às suas colocações inseriu que neste mundo atual o sistema é aterrador. “O poder não é do povo, mas de alguns; a gloriosa democracia que Rui Barbosa exaltou na república velha brasileira não é democracia”.
O problema maior está na crise, tanto política, quanto econômica, onde os inocentes (???) pagam pelo pecadores, em quase todos os níveis, ou seja, federal, estadual e municipal, quando alguns passam a arregimentar para sí e outrem, a benesses já planejadas.
Lá como cá as expectativas quanto as mudanças políticas e econômicas estão à caminho. A primeira através das operações diversas, que tem como pico maior a Lava Jato que, se levada a ferro fogo, tende a fazer um desmonte bastante substancioso na estrutura política e governamental.
No paralelo também entendemos que o nosso futuro é negro, pois não temos à mão verdadeiros líderes que nos possam conduzir para mares calmos, o que nos induz a buscarmos caminhos controversos, ou seja, paliativos na busca da sobrevivência da verdadeira família.
Na partilha de muitos, restou pouco para o verdadeiro batalhador, o que vive a luta pela sobrevivência, calcada na honestidade…
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