Sustentaram que Beto tinha sido condenado pelo próprio TSE por abuso de poder econômico em 2010, quando concorreu a deputado federal e concedeu uma entrevista após o seu comitê de campanha ter sido alvo de um suposto atentado.
Contudo, a tese da inelegibilidade já havia sido desqualificada por Napoleão em ação defendida pelo advogado Rodrigo Terra Cyrineu.
Todo os pedidos de impugnações foram julgados improcedentes pelo juiz Wagner Plaza Machado Júnior, porém, o MPE e o candidato Sandro Saggin (DEM), juntamente com advogados da coligação, recorreram ao TRE e ao TSE, mantiveram a decisão de primeira instância.
A sentença do TSE, segundo o Beto, reitera o que ele sempre defendeu ao longo dos últimos anos de que não havia cometido nenhum crime que o levasse a qualquer tipo de condenação.
“Nos dá tranquilidade e garante a vontade popular. Nós temos um compromisso com Barra do Garças e não vamos fugir daquilo que pregamos em campanha. Vivemos um momento de crise e Barra é uma das poucas cidades que vivem um momento de transformação com a chegada de grandes investimentos”, disse ao RD News.
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