O FUTURO DOS…
O meio político (tido como matreiro) está em polvorosa, a começar por Brasília e se esparramando pelo Brasil inteiro. Mato Grosso também está na crista da onda, ou seja, totalmente sintonizado nas chamadas delações (premiadas?). O fim do recesso do Judiciário, nesta próxima semana, será o ponto de partida para o desfecho de delações premiadas em curso, aqui e acolá.
…POLÍTICOS ESTÃO…
A troca de informações poderá revelar esquemas criminosos (desde caixa dois eleitoral, até pagamento de propina). Os delatores fazem ajustes nas provas que, dependendo da qualidade, podem significar a saída da prisão. Só na Lava Jato, 158 pessoas estão dispostas a delatar, coloca a grande imprensa. Aqui no Mato Grosso também, como o prognosticado, tem muitos “bagres ensaboados”.
…NAS MÃOS DOS…
A preocupação generalizada é que, se houver muitas delações, diversos “dedos duros” estarão tirando os seus da reta, ficando poucos para pagar o preço dos “arranjos” comunitários. “De qualquer forma eles estarão fora do eixo político, se os eleitores forem conscientes. Esta a esperança de quem quer um Brasil melhor”, disse o Bentinho.
…DELATORES…
Pelo andar da carruagem poderá ocorrer uma grande lavagem no ceio político. Isto vai depender, como o colocado, do Judiciário, que pode ou não, colocar os pingos nos is, ou alisar muitas cabeças. Na verdade muitos torcem para que os delatores sejam colocados na geladeira e os seus companheiros delatados se dirijam para as cadeias. A ideia é esta…
…POR LÁ E POR CÁ
No patamar de cima estão na bica das delações que revolucionarão Brasília os seguintes políticos (ex que sonham em ficarem livres): Marcos Valério, Eduardo Cunha, Lúcio Funaro, Antônio Palocci, Eike Batista, Renato Duque, Léo Pinheiro e outros. Muitos que estão na marca do pênalti nem dormem…
O AUMENTO…
O preço da gasolina se mistura com o aumento do salário mínimo, aliás, são dois produtos equiparados a uma grande pedra que estava calçada e que alguém foi lá e tirou o calço e ela começou a rolar. Rolou, rolou e esborrachou, achatando ainda mais os que ficam embaixo. Outras pedras serão soltas, futuramente, pelos que se imaginam salvadores da pátria.
…DA GASOLINA…
Atrelados ao aumento da gasolina, teremos, com toda certeza, diversos outros produtos majorados, a exemplo do arroz, feijão, óleo, frutas, verduras e outros alimentos necessários na mesa do brasileiro. Quer dizer, aumenta um produto que tem ascendência sobre muitos outros, o que deixa muitos assoberbados.
…PUXA PREÇO DE…
O mesmo ocorre com o salário mínimo que, mesmo antes de serem anunciados, os produtos de sobrevivência sofre aumento e depois de praticado, é aumentado de novo. Quer dizer, se troca quatro, por seis, ao invés de permanência no mesmo patamar, ou seja, seis por meia dúzia. O mesmo acontece com a gasolina, que inflaciona ainda mais.
…OUTROS PRODUTOS
Qual seria a solução? Ou permanecem os preços, exigindo o barateamento dos outros, ou então vira esta ciranda de rabo, deixando estressados os que sentem na pele este vai não vai. É, na verdade, uma estranha política do troca-troca que não leva a nada, a não ser enrolação, através dos tempos.
ABRINDO NOVAS…
MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocupou cinco fazendas na madrugada de terça-feira última, dia 25, em cinco Estados do país. Os atos coordenados atingem as terras do ministro da Agricultura Blairo Maggi, do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira e do coronel João Baptista Lima, amigo do presidente Temer.
…FRENTES EM PROL…
A fazenda Junco, que pertenceria ao presidente nacional do PP e senador Ciro Nogueira também foi ocupada no Piauí, assim como uma propriedade em Alto Paraíso, no Paraná. À imprensa nacional o coordenador nacional do MST Gilmar Mauro afirmou que as ocupações são uma reivindicação pela reforma agrária.
…DA ANARQUIA
Há quem diga que eles querem também criar fundos para ajudar nas manifestações pró Lula, vez que os canais competentes para tal fim foram dizimados pelas inúmeras operações da Polícia Federal. Mais interessante ainda é que o MST já tem até assessoria jurídica e de imprensa.
FRIGORÍFICO É…
Segundo membros da Acrimat (Associação de Criadores de Mato Grosso), a reabertura de uma planta frigorífica no Estado deverá ter impacto direto em duas das principais regiões produtoras de carne, nordeste e parte do sudeste mato-grossense.
…REABERTO EM…
A unidade do grupo Mafrig Global Food de Nova Xavantina reiniciou as atividades nesta semana e representa uma alternativa para os pecuaristas das regiões que, há mais de cinco anos, só tinham uma empresa em operação para um rebanho de aproximadamente 5 milhões de bovinos. Prosseguindo a diretoria da entidade ressalta que “o fechamento de unidades desde a crise econômica de 2008 e consequente concentração da indústria frigorífica prejudicaram o mercado da carne, principalmente para os produtores rurais do estado”.
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