Os distúrbios corruptivos passaram a ser uma impregnação generalizada. As discussões, em torno do tema, mais do que o esporte, é o estigma principal, neste atual momento. Sua intensidade tem alcançado longas distâncias em reuniões de botecos.
Embora se diga discussão, ela não é mais que colocações diversas e que terminam no mesmo viés, ou seja, com todos (unanimemente) pedindo as punições necessárias para os envolvidos na busca de dividendos para sí e ourem de suas laias.
A palavra corrupção não tem partido e nem cor partidária. Ela vem avançando em todos os setores da sociedade, com uns mais, outros menos, no tirar proveito das situações que lhes oferecem. Começa nos municípios e termina no cume, ou melhor, nas esferas do governo federal, em um todo.
Como diz velho refrão: “se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão”. Na verdade fica, por que quando se escreve sobre determinado assunto, temos que nos salvaguardarmos de possíveis melindres, daqui e dali, também chamados de exceções.
Na verdade, verdade, podemos dizer que ainda somos maioria neste mundo de salafrários. A redes sociais, por exemplo, passou a ser um grande instrumento de posicionamentos. É de onde as pedras, quase sempre certeiras, são arremessadas, atingindo os seus alvos. Há também os lamentos, de muitas partes, principalmente da polícia, quando se prende e logo no dia seguinte os meliantes estão soltos.
Uma nova frente de defensores da Justiça, porém, vem dando novas esperanças ao brasileiro de boa índole e que está sendo liderado pelo juiz Sérgio Moro, através da Operação Lava Jato. Ele (e outros) estão lutando contra muitos que defendem a continuidade do “quanto pior, melhor”.
Dentre estes há muitos embutidos nos poderes constituídos. Claro que há os que defendem abertamente a anarquia generalizada. Lula, por exemplo, que montou uma verdadeira quadrilha no Palácio da Alvorada, ficou, aos poucos, sem os seus verdadeiros “generais”.
Os entendidos ponderam que o seu folego está se esvaindo, com ele se tornando um timoneiro sem leme, enfrentando uma tempestade sem precedente, num prenúncio de morte anunciada, logo na chegada à praia.
Como sempre defendemos que se conserta um país através da educação. Educar e explicar, que a honestidade tem que prevalecer, principalmente no voto consciente. Se quisermos ter uma Nação honesta, esta virtude tem que começar em casa e prosseguir nas escolas.
Se isto não ocorrer, que voltemos a viver (e pedir a volta) o tão saudoso regime militar. Se ruim (somente para os que queriam tirar proveitos, como os petistas), era com ele, pior sem ele.
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