COLOCANDO…
Neste mundo atual, onde muitos querem aparecer, de uma forma ou de outra, principalmente se aspira cargo político ou assemelhado, acabam tentando achar maneira para tal. De qualquer forma aparece e até, quem sabe, ajuda, nos protestos contra esta anarquia que acomete o nosso País. O certo é que para atingir tal fim eles se propuseram a ir a Brasília montados em burros são muitos e de várias partes…
…OS BURROS NO…
Lá em Campo Verde, por exemplo, tem cinco “peitudos” que estão acometidos da corrente sanguínea de nacionalistas, ou seja, estão, junto com a maioria da população brasileira, também indignados com a corrupção que passou a ser uma bandeira nacional e que atinge muitos partidos e outros correlatos. Dizem que há outros partidários…
…PARA PROTESTAR…
O grupo conta com apoio de mais dois, com um caminhão, tidos como suportes para a jornada. Vão trocando os burros, mas os cavaleiros permanecem. Passaram por Barra do Garças e já devem estar lá na região de Anápolis, que fica antes de Brasília, destino final da troupe. O objetivo, segundo eles, é chamar a atenção da população ordeira e honesta para se combater a corrupção que grassa nosso Brasil.
…LÁ EM BRASÍLIA
Fazem parte de uma comitiva que vão se encontrar em Brasília no dia 09 de novembro próximo. Os cavaleiros de Campo Verde estimam que mais de mil deles, estarão na Explanada dos Ministérios clamando (e zuando!) por Justiça e o fim da corrupção que passou a ser bandeira em nosso Brasil.
UM FUTURO…
O futuro político do vice-governador, secretario de Estado e presidente do PSD de Mato Grosso, produtor Carlos Fávaro, tem um rumo incerto e não sabido. Conforme estudioso na política, ele não sabe se vai, ou se fica. O fato é que, por ser coerente e fiel nas suas convicções política, vai ter que aguardar para se posicionar, saber que rumo tomar…
…INCERTO E…
“Fávaro é considerado uma das vozes do agronegócio e bem articulado, podendo concorrer, se quiser, ao Senado, a deputado federal, recompor com alguma chapa como vice, de novo, ou até mesmo peitar projeto majoritário à sucessão do próprio Taques”, colocou a imprensa cuiabana.
...NÃO SABIDO
Continuando, dizem que uns instigam-no para romper com o governador tucano e tocar projeto independente, mas Fávaro demonstra total fidelidade ao número 1 e evita comentar sobre pré-candidatura, especialmente majoritária, para não deixar Taques mais desconfiado ainda sobre risco de ser traído por aquele que costuma chamá-lo de Carlão. Resta saber também como estaria o potencial eleitoral de Fávaro, nunca testado como cabeça de chapa e muito menos em cargo proporcional.
MAIS ASFALTO…
O governo Pedro Taques continua beneficiando a região do Araguaia. O secretário de Infraestrutura, Marcelo Duarte já autorizou a contratação da empresa Destesa para a execução dos serviços na Rodovia MT-110, trecho compreendido entre as MTs 415 (Novo São Joaquim) e-251 (Campinápolis).
NO ARAGUAIA
O trabalho contratado através de licitação tem a extensão de 26,5 km e tem o custo de R$ 19.043.975,58. Para a contratação da empreiteira, a Sinfra dispensou o processo de licitação. A dispensa, segundo ele, foi possível porque a Destesa havia sido a segunda colocada na licitação anterior e a vencedora do certame deixou a obra.
REFORMA…
“Chega de falar em reforma política”, afirma Jairo Nicolau. Há no Brasil, avalia o cientista político, uma fixação um tanto quanto fantasiosa por essas duas palavras, o que acaba por gerar expectativas irrealizáveis, pois ela não acaba com a corrupção, que passou a ser generalizada.
…POLÍTICA
Para ele, duas das mudanças aprovadas no começo do mês pelo Congresso, o fim das coligações para eleições do Legislativo e a criação da cláusula de desempenho, já são um bom caminho para reduzir a grande fragmentação partidária no país.
…NO BRASIL
Segundo ele nas eleições de 2014, 28 partidos elegeram representantes para a Câmara. Vinte anos antes, em 1994, eram 16 siglas com representação na casa. “Agora é esperar alguns anos para ver os efeitos das novas regras. Podemos deixar de lado essa história de reforma. Temos necessidade de diminuirmos os partidos”, colocou.
Rumo ao poder
Segundo comentário das redes sociais, os chefões do tráfico querem seguir a tradição de certas ramificações, tipo evangélicas, e se ingressarem no mundo político, sendo que para isto vão nomear representantes. Relatam que a corrupção do colarinho branco está rendendo mais.
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