Quem somos nós, aqui da traseira do País, para querer dar palpite nas parafernálias circulantes lá pelos lados dos grandes centros, tipo Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Cuiabá e outras. A balbúrdia é latente, mas os grandes, dentre eles os corruptos, os que buscam manipular os “esquemas”, sempre conseguem “dar um jeito” nas intempéries que surgem nas suas rabanadas corruptivas.
Especialistas colocam que, quando não se podendo seguir na linha reta nas situações adversas, ou seja, através dos canais competentes, deve buscar métodos tortuosos para se alcançar os objetivos propostos, as metas programadas, mesmo que estas sigam rotas obscuras.
Dentre as engrenagens que planeja colocar os pingos nos ís, uma delas é a Operação Lava Jato, que tem, ao longo de sua existência, tentado punir, frear e até inibir as contravenções que circundam nossa Nação, por todos os lados.
O conjunto da ópera, ou seja, das equipes que compõem a citada operação, faz com que passemos a acreditar que o Brasil ainda tem concerto. Aliás, pode até ser que seus abnegados membros possam ultrapassar os limites que estão sendo inseridos no ritmo aplaudido e bem delineado da orquestra.
Causa preocupação, porém, as mudanças que estão sendo incrementadas, no ceio da Polícia Federal, braço forte da Lava Jato, já que, juntamente com os promotores, têm causado “estragos” nos meios corruptivos do País, principalmente as hastes políticas que, juntas, buscam saídas honrosas para os seus mal feitos.
A troca de comando da Polícia Federal não é uma simples gestão. Assusta operadores da Justiça tal infusão, já que está recebendo aplausos de toda a cúpula corruptiva brasileira. Será que há motivos para tal? O certo é que com esta troca, muitos remanejamentos estarão ocorrendo.
A pergunta que circula em todos os meios é: – Será que a Polícia Federal continuará buscando e achando os Geddel da vida; os cunhas, os lulas, José Dirceu e outros da mesma maneira que estava ocorrendo ou ela passará a ser subserviente aos que dela querem fazer uso?
Quiça o novo comandante da PF continue o trabalho elogiável de seus antecessores. Esta é a expectativa de muitos que querem ver este nosso Brasil livre das barganhas espúrias dos que querem tirar proveito em tudo.
De qualquer fora a imprensa, dos mais longínquos rincões até nas grandes capitais estarão cerrando fileiras com aqueles que persistem seguir na retidão da honestidade. Não devemos, e não queremos seguir a premissa de Rui Barbosa, quando predestinou que chegará o dia em que o brasileiro sentiria vergonha de dizer (em público), que é honesto.
O Lula planta esta semente, seguido por nosso Presidente Temer e outros, que tentam manipular o povo brasileiro, tentando colocar em suas mentes que o certo é errado e o errado passa a ser o certo. Isto até as próximas eleições…
Seja o primeiro a comentar sobre "Jogando cinzas ao vento"