Nesta atual conjuntura comunitária se torna difícil fazer uma avaliação daqueles que, por uma razão ou outra, se metem a fazer (ou viver) política partidária. Do lado de lá se imagina que o fulano ou o sicrano vai entrar na política para ganhar dinheiro, fazer o seu futuro e de sua família.
Por outro ângulo, ou seja, do lado de cá, há ainda a esperança de ainda tem alguém alucinadamente insistente e patriota, para tentar alçar voos rasantes para buscar benesses, não para ele, mas para todos àqueles que necessitam de vida melhor; de futuro melhor.
Ocorre que os poucos que conseguem atingir tais objetivos (tentar ajudar quem precisa), encontra pela frente diversas pedreiras, sendo as principais delas as dificuldades financeiras e as facilidades necessárias para a conquista das verbas de custeio para saciar a sua sede de justiça, humana e social.
Exemplos são poucos neste imenso Brasil e citar nomes corre-se o risco de ter a mão queimada. O que podemos é colocar que o fulano de tal é menos pior. Já é um grande suplemento e, dentre estes pouquíssimos, podemos inserir neste contexto o nosso atual governador Pedro Taques, que vem labutando para colocar ordem na casa e satisfazer os que são contra e os que são à favor de suas boas intenções.
Quando deixou de ser um justiceiro (da Justiça) para ser um idealizador da serenidade para o bem comum da população, ele o fez com a cara e a coragem de um sonhador. Comprova isso os aplausos recebidos por parte daqueles esperançosos de que teríamos um Estado melhor.
Fez o que fez, está fazendo e buscando (mesmo com dificuldades enfrentadas por vários Estados) dotar o nosso rincão das melhorias almejadas em todos os setores, como saúde, segurança e outros benefícios.
Como o dito, as dificuldades de arrecadação e verbas específicas junto ao governo federal, veem colocando complicadores que, com sua garra conhecida, vem transpondo muitos obstáculos para atingir as suas metas em prol do povo.
Quem sabe e tem ansiedade por conquistas diversas, aplaude, por que sabe que ainda há esperança por sabermos que estamos sendo administrados por alguém tido como sem mancha e que tem somente a vontade de somar. Como colocou Pedro Taques em recente pronunciamento: “Mantive as leis salariais e estou apanhando, mas nada é mais gratificante do que fazer justiça”.
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