Zé da Madruga

*** Caros leitores e leitoras, estou com o saco cheio de ouvir falar de política, políticos e corrupções.

*** E mais ainda quando leio, escuto e vejo que o fulano foi preso pela polícia e, logo depois, solto por um ministro qualquer.

*** Em cada ação se deveria praticar uma reação, mas estas serão chulas de partir de uma autoridade que estaria submetida aos escalões superiores, como vem ocorrendo diariamente.

*** Aqui no Mato Grosso ocorre o mesmo. A Polícia (em um todo, como promotores, policiais e outros) fazem o seu trabalho, como reunir provas inequívocas que são aceitas pelos juízes.

*** Com exemplar fundamentação e magistrado dá a sentença, faz a sua parte, como 1ª. Instância. O envolvido na trama apela, como é natural, e o caso que foi julgado de maneira correta, sofre revezes.

*** A sentença é reformulada e o dito passa pelo não dito, ou seja, a primeira sentença é tripudiada pelo agente superior, que não aceita chiadeira.

*** Claro que ninguém vai chiar. Manda que pode, obedece quem tem juízo. Para quem sabe ler, um pingo é letra.

*** E assim vamos levando a vida. Dias atrás prenderam um ex-ministro da Agricultura. Quer dizer, a PF e adjacentes tiveram um trabalham danado para recolhê-lo, mas dois dias depois foi solto. Pode!!!

*** Deve ser por isto que muitos atentam contra os bons costumes pois a maioria sabe que a grande maioria dos processos são susceptíveis a portentosos adiamentos até serem transcritos.

*** Pronto, acabei permanecendo no seara. Acredito, porém, que novos tempos estão sendo preparados para estes marginais com o Moro à frente do Super Ministério da Justiça.

*** Acredito que até figurões do Executivo, do Legislativo e do Judiciário vão tremer nas bases, pois muitos sabem que a mentira, corrupções e outros desvios têm pernas curtas.

*** Segundo o Bentinho, que sempre foi defensor do governo Militar, o Braço Forte vai atuar, de maneira salutar nesta nova era direitista.

*** Por certo o juiz Moro não vai usar as palavras do ex-presidente João Figueiredo que dizia “Eu prendo e arrebento”, mas sim novas trilhas que ele sabe escarafunchar.

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