Zé da Madruga

*** “Quando eu tinha 14 anos de idade alguns amigos diziam para mim, usa, é gostoso, você vai se amarrar. A sensação é maneira, só que não me falaram que quando eu tivesse 37 anos eu estaria morando na rua, na fila de uma sopa, dormindo debaixo de um viaduto e com fome… então não use droga, valeu!”, colocação de um drogado.

*** É um depoimento real e que nos traz sentimento de revolta contra os que de maneira sorrateira leva os jovens a viver o momento.

*** O tráfego de drogas se alastrou e vem se alastrando mais ainda nos meios estudantil e social.

*** Fumar antigamente era um atrativo, principalmente entre os jovens. Até as mulheres achavam chique fumar.

*** Graças a Deus o chique virou brega. Poucos são os homens e mulheres que fumam e se o fazer são olhados, ou olhadas com sinal de reprovação.

*** No tocante as drogas (de diversos tipos), estão ai, acintosamente, sendo oferecidas. A polícia fecha uma boca de fumo, logo depois surge outras.

*** O aumento da oferta se torna ainda mais arrepiante por que a Polícia prende os traficantes, a Justiça solta.

*** “Antes a gente ficava desanimado ao prender e logo depois ver o traficante andando na rua, como se estivesse zombando do nosso trabalho”, disse um policial.

*** Na verdade cada um tem que fazer a sua parte. A Polícia faz a dela, com muito esforço e dedicação e talvez a Justiça tenha lá suas razões que as próprias razões desconhecem.

*** Enquanto isso os usuários (iniciantes ou não) estão consumindo e se consumindo, dando trabalho à polícia, a sociedade e a seus próprios pais.

*** Note-se que p usuário de drogas precisa de dinheiro para se manter no vício. Vai se virar, como diz por aí, seja roubando, ou matando.

*** Claro que são exceções, mas são pecaminosos e muitos acabam ganhando as ruas, como o depoimento acima, que é pura realidade.

A RAPOSA E A CEGONHA

A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.

– Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.

– Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.

No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.

– Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.

Moral da história: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

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