Da Redação
Vereador de três mandatos e sem projetos relevantes, Weliton Marcos que agora usa o nome Wellington com dois L e G em homenagem ao senador Wellington Fagundes (PL), declarou ao registrar sua candidatura, não possuir nenhum bem em seu nome.
O jargão “tempo é dinheiro”, não pode ser usado pelo futuro ex-vice-prefeito, que deve nos próximos quatro anos, pedir alguma boquinha ao seu padrinho, Wellington, esse sim com dois L e G, em algum órgão do governo em que o senador possa indicá-lo.
Welinton foi diretor do MT Fomento, apadrinhado pelo senador, órgão que não existe mais, e quando existia ninguém sabia para o que servia, talvez pela má administração do seu diretor.
Em uma roda de conversa com o Weliton, o atual vice-prefeito, disse que era adepto da teoria do caos, ouçam bem essa, teoria do caos, que na visão dele as coisas só se consertariam depois de entrar em colapso, o que não é nada recomendado para quem se diz um administrador.
Um administrador prevê o que vai acontecer, se antecipa ao problema, Welinton além de não se antecipar aos problemas, não possui nada em seu nome, nem o carro que anda, nem a casa que mora, serão os bens que usa também de amigos, como aquele tal sítio em Atibaia? Ou o candidato assim como de praxe pelos de seu grupo, tirou os bens de seu nome, ao ingressar na gestão atual?
É, continuaremos com essa dúvida, afinal, a certeza que temos é que apesar de já ter mais de 50 (cinquenta) anos e enfatizar tanto sua experiência e capacidade, segue sem bens em seu nome.
Avaliando essa situação, eis que um importante questionamento surge, você deixaria os R$ 171 milhões previstos no orçamento para o ano 2021 nas mãos de um cidadão que faz uso de bens, mas não possui nenhum em seu nome?
Os meios de comunicação atuam na formação de opinião, com a finalidade despertar questionamento, de propor avaliação crítica, de analisar cada contexto.
Você concorda com a teoria do caos? Escolheria um gestor que é adepto da teoria do caos? Pela fala do candidato, se em meio ao caos a cidade pegar fogo, ele começará apagar o incêndio.
A situação do Jardim Nova Barra após iniciarem as chuvas reflete bem a “teoria do caos”, defendida pelo candidato.
A prova disso é o semáforo das ruas XV de Novembro com a Mato Grosso, que ficou mais de 60 dias sem funcionamento e colocando a vida dos cidadãos barra-garcenses em perigo.
Segundo o que consta, o pseudo administrador tem uma administração ineficiente como presidente do GGIM- Gabinete de Gestão Integrado Municipal, onde não consegue sequer resolver sobre o conserto do semáforo, ou exigir que se tenha peças dos equipamentos em uso para troca numa possível quebra.
Como falamos no começo do texto, o candidato é adepto da teoria do caos.
Nós moradores de Barra do Garças não queremos o caos, queremos gestores eficientes e que garantam transparência em suas ações.
Weliton, na rodada de entrevista da rádio Aruanã Fm, na última quarta-feira, ao ser perguntado sobre qual o Projeto de Lei de sua autoria foi o mais importante quando vereador de Barra do Garças. Pasmem, o candidato disse que foi autor da Lei que obriga a Câmara de Barra do Garças a executar o hino de Barra do Garças e um trecho bíblico. O projeto mais importante para o Welinton trouxe para a saúde e infraestrutura utilizada por você e por sua família alguma melhoria?
O respeito aos hinos, bandeiras e símbolos Federais, Estaduais e Municipais, bem como a fé já é algo que cada cidadão desenvolve no seio de sua família, não pode ser usado por gestores, como apoio a políticas públicas, atendimento a necessidades da população. Que CAOS!
O candidato à prefeito Welinton Marcos é formado em Administração, História e Direito. Foi meu patrão na época que eu trabalhava na rádio Difusora de Barra do Garças e ele era o diretor. Como não tem gado, fazendas e nem mansões para ser atacado por roubo é atacado por ser pobre? Pode isso produção???