Ricardo Galvão participa em Goiânia de “Dia Estadual de Protestos pela Autonomia Financeira dos Municípios”

Secom/Aragarças-GO

O prefeito de Aragarças-GO (distante 375 km de Goiânia), Delegado Ricardo Galvão, esteve na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) palco, nesta quarta-feira, 13, no Auditório Carlos Vieira, do evento que reuniu prefeitos e outras lideranças municipais em prol da autonomia financeira dos municípios goianos. A iniciativa foi liderada pela Federação Goiana de Municípios (FGM) e Associação Goiana de Municípios (AGM), e ocorre em função do “Dia Estadual de Protestos pela Autonomia Financeira dos Municípios”.

Em entrevista o gestor de Aragarças ressaltou que mais de 200 prefeitos estiveram na Alego, além do governador Ronaldo Caiado e outras autoridades. “Em Aragarças nós estamos equalizando as contas, mas por conta da ausência do repasse, 65% dos municípios entraram no vermelho e infelizmente estamos nessa lista”, pontuou Ricardo Galvão.
O governador Ronaldo Caiado esteve no evento e foi solidário aos prefeitos. “Reajuste do magistério, reajuste do piso salarial da enfermagem, outras despesas que foram acrescidas principalmente na área social este ano, isso tudo tem que ter uma contra partida do Governo Federal”, disse.

Galvão agradeceu ao povo de Aragarças pela votação expressiva ao governador Ronaldo Caiado, deputado Federal Professor Alcides, Senador Vanderlan, Charles Bento, e os ex-deputados João Campos e Rubens Marques, pois através das emendas disponibilizadas por eles, que Aragarças continua realizando obras impactantes para a população e mantendo o salário em dia, sem demissão em massa do funcionalismo público.

Segundo as instituições (Federação Goiana de Municípios (FGM) e Associação Goiana de Municípios (AGM)), o desequilíbrio entre as receitas e as despesas dos municípios é alarmante e muitas prefeituras já preveem o atraso no pagamento dos salários de servidores como uma realidade iminente, uma vez que os recursos provenientes do Estado e da União têm crescido a um ritmo muito aquém das necessidades, criando um desequilíbrio fiscal preocupante.