Telma Ferreira, leciona há 24 anos na EE Filinto Muller, em Arenápolis, e mostra nas redes sociais a sua rotina em sala de aula
Rui Matos | Seduc-MT
A chegada dos conjuntos tecnológicos do programa de robótica educacional, em 2023, para os 237 estudantes do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio da Escola Estadual de Tempo Integral Senador Filinto Muller, em Arenápolis, gerou um ritmo acelerado de engajamento dos estudantes e, principalmente, dos professores. Entusiasta da tecnologia educacional, a educadora Telma Ferreira, vem transformando a forma de ensinar, compartilhando aprendizados também nas redes sociais.
Professora de Física, Telma conta que se preparou bastante para ministrar as aulas do programa de robótica para os estudantes, e os resultados foram positivos. “A introdução à robótica no nosso currículo, tem sido de muita curiosidade, porque está alinhando à ciência com a tecnologia, a engenharia e matemática, então, muitos alunos estão descobrindo habilidades até então desconhecidas”, comenta.
Segundo ela, isso tem despertado a curiosidade e o interesse pelas aulas. “A robótica contribui significativamente na qualidade de ensino e no aprendizado dos estudantes. Quando começamos a nossa aula, vimos que eles tinham muita facilidade no desenvolvimento dos protótipos e também na programação”, disse.
A professora que leciona a disciplina de física há 24 anos na escola, celebra a conquista. “Mais uma vez quero expressar e deixar claro meus agradecimentos aos investimentos do governo de Mato Grosso em nossa instituição, até porque, cada vez mais estamos percebendo que essa melhoria contribui para o ensino de qualidade”, frisou.
Com as aulas do programa de robótica, a professora também já tem projetos para organizar uma gincana entre os estudantes da escola.
Influência nas redes
Para a professora, as redes sociais também tem sido sua grande aliada para disseminar ainda mais conhecimento. “Há um ano e meio decidi mergulhar no mundo digital e me tornar influenciadora, descobri um mundo novo e surpreendente, que me atraiu e fez que eu me apaixonasse. Estou no processo de aprendizado com as tecnologias, mas acredito que, por ser uma pessoa reservada, já cresci muito e agora consigo estar de frente às câmeras e falar do que gosto”, explicou.
A professora que também é formada em Matemática criou um perfil bastante criativo, e pode ser seguida no @telmatica. Atualmente ela já soma mais de 20 mil seguidores em suas contas do Instagram, TikTok, Facebook e Youtube. “Usando as minhas redes como influenciadora digital, eu consigo alavancar a tecnologia para contribuir ainda mais com aprendizado dos alunos”, falou em tom de empolgação.
Em seus vídeos a educadora fala sobre as competências digitais. De acordo com ela, utilizando plataformas interativas como aplicativos educacionais e realidade virtual é possível proporcionar experiências e aprendizados mais envolventes e acessíveis. “Quando falamos na questão das redes sociais e fóruns online, podemos criar comunidades onde os seguidores trocam informações”, frisou.
No ano passado, Telma conquistou o 3º lugar da ação professor destaque da Microkids e este ano está com o desenvolvimento do projeto Brainverse, aprovado para receber recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e voltado a construção de um site com questões para tirar dúvidas de todas as disciplinas, onde os alunos entram no site, respondem as questões e encontram onde estão com mais dificuldade.
Cultura digital
O engajamento tanto dos estudantes quanto dos professores, mostra que o investimento de R$ 60 milhões em robótica educacional trouxe resultados significativos para a educação pública. De 2022 a 2023, o programa em sala de aula impactou positivamente mais de 34 mil estudantes. Em 2024, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) ampliou de 102 para 204 escolas com robótica.
As atividades da robótica educacional são alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e contemplam a metodologia STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e a Cultura Maker – aprender fazendo, o que permite a multidisciplinaridade e uma aprendizagem mais significativa.
Robótica Educacional faz parte da política Tecnologia no Ambiente Escolar, que é uma das 30 políticas do Plano EducAção 10 Anos, cujo objetivo é colocar a educação pública de Mato Grosso entre as cinco mais bem avaliadas do país até 2032.
Professora de Física, Telma conta que se preparou bastante para ministrar as aulas do programa de robótica para os estudantes, e os resultados foram positivos. “A introdução à robótica no nosso currículo, tem sido de muita curiosidade, porque está alinhando à ciência com a tecnologia, a engenharia e matemática, então, muitos alunos estão descobrindo habilidades até então desconhecidas”, comenta.
Segundo ela, isso tem despertado a curiosidade e o interesse pelas aulas. “A robótica contribui significativamente na qualidade de ensino e no aprendizado dos estudantes. Quando começamos a nossa aula, vimos que eles tinham muita facilidade no desenvolvimento dos protótipos e também na programação”, disse.
A professora que leciona a disciplina de física há 24 anos na escola, celebra a conquista. “Mais uma vez quero expressar e deixar claro meus agradecimentos aos investimentos do governo de Mato Grosso em nossa instituição, até porque, cada vez mais estamos percebendo que essa melhoria contribui para o ensino de qualidade”, frisou.
Com as aulas do programa de robótica, a professora também já tem projetos para organizar uma gincana entre os estudantes da escola.
Influência nas redes
Para a professora, as redes sociais também tem sido sua grande aliada para disseminar ainda mais conhecimento. “Há um ano e meio decidi mergulhar no mundo digital e me tornar influenciadora, descobri um mundo novo e surpreendente, que me atraiu e fez que eu me apaixonasse. Estou no processo de aprendizado com as tecnologias, mas acredito que, por ser uma pessoa reservada, já cresci muito e agora consigo estar de frente às câmeras e falar do que gosto”, explicou.
A professora que também é formada em Matemática criou um perfil bastante criativo, e pode ser seguida no @telmatica. Atualmente ela já soma mais de 20 mil seguidores em suas contas do Instagram, TikTok, Facebook e Youtube. “Usando as minhas redes como influenciadora digital, eu consigo alavancar a tecnologia para contribuir ainda mais com aprendizado dos alunos”, falou em tom de empolgação.
Em seus vídeos a educadora fala sobre as competências digitais. De acordo com ela, utilizando plataformas interativas como aplicativos educacionais e realidade virtual é possível proporcionar experiências e aprendizados mais envolventes e acessíveis. “Quando falamos na questão das redes sociais e fóruns online, podemos criar comunidades onde os seguidores trocam informações”, frisou.
No ano passado, Telma conquistou o 3º lugar da ação professor destaque da Microkids e este ano está com o desenvolvimento do projeto Brainverse, aprovado para receber recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e voltado a construção de um site com questões para tirar dúvidas de todas as disciplinas, onde os alunos entram no site, respondem as questões e encontram onde estão com mais dificuldade.
Cultura digital
O engajamento tanto dos estudantes quanto dos professores, mostra que o investimento de R$ 60 milhões em robótica educacional trouxe resultados significativos para a educação pública. De 2022 a 2023, o programa em sala de aula impactou positivamente mais de 34 mil estudantes. Em 2024, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) ampliou de 102 para 204 escolas com robótica.
As atividades da robótica educacional são alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e contemplam a metodologia STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e a Cultura Maker – aprender fazendo, o que permite a multidisciplinaridade e uma aprendizagem mais significativa.
Robótica Educacional faz parte da política Tecnologia no Ambiente Escolar, que é uma das 30 políticas do Plano EducAção 10 Anos, cujo objetivo é colocar a educação pública de Mato Grosso entre as cinco mais bem avaliadas do país até 2032.
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