A semana que passou foi,inflamadamente agitada, com a notícia de que em 2022 fora urdido um plano criminal para impedir que o candidato eleito tomasse posse como Presidente da República do país como se o mesmo fosse alguém que não merecesse qualquer tipo de desconfiança e causasse alento, paz e felicidade à Nação!
Sucede que o dado como eleito estava a sair do cárcere, condenado por vários tribunais e indicado que ficasse naquele local, de reeducação social, por suaves doze anos de reclusão.
Pelo que hoje vem sendo publicitado o Presidente que deixava o cargo e conhecedor do estórico político-administrativo de quem estava a chegar ao maior cargo da Administração Pública brasileira, procurou, por deverde ofício, como responsável pelos destinos da Nação, evitar que aquele descalabro voltasse a acontecer, estudando medidas constitucionais para evitar que aquela horda de pessoas indesejáveis voltassem a ocupar o Palácio do Planalto como seres que merecessem esse crédito depois de terem proporcionado agitações como o MENSALÃO e o PETROLÃO, um autêntico caos na reputação nacional e internacional do país, porém, NADA foi feito. Onde houve crime?
O medo o desespero de um grande número de brasileiros, verdadeiramente alarmados com o que estava por vir, tomou conta das pessoas que procuraram, pacificamente, os meios disponíveis que era clamar por ajuda daqueles que, por vocação, tem o dever de defender a Nação de todos aqueles intrusos que não nos fazem bem e que seriam as Forças Armadas. Mas essas, pelo que se depreende, estavam descomprometidas com o que estava a ocorrer no País.
Para aqueles que não sabem, MENSALÃO, foi um esquema que gerou um escândalo e consistiu nos repasses de fundos de empresas, que faziam doações ao Partido dos Trabalhadores (PT) para conquistar o apoio de políticos. Esse esquema de corrupção começou em 2002 e só em 2005 foinotado, por meio de uma gravação secreta.
Já o PETROLÃO era outroprojeto bilionário de corrupção na Petrobras, ocorrido durante os governospassados, que envolvia cobrança de propina de empreiteiras, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e superfaturamentos de obras contratadas para abastecer os cofres de partidos, funcionários da estatal e políticos.
O que hoje se chama “golpismo” foi a tentativa de evitar que tudo isso voltasse a acontecer, mas não teve jeito! Eles voltaram e estão aí cheios de razão.
artigosbsb@gmail.com – 30112024
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