VOLTA POR CIMA II

Quando da minha chegada em Barra do Garças em 1986, fiquei realmente admirado com o progresso reinante da época.  Como dito no artigo anterior havia várias agências bancárias e o comércio era pujante.

O dinheiro é os negócios eram efetivados com facilidade. O progresso era latente em todo o Vale do Araguaia quando diversos grupos de empresários, denunciados pelo projeto Sudam aqui se escalaram a exemplo do grupo Mário a Mato, Tamakavy e muitos outros que margeavam a rodovia 158.

Vale ressalta que havia também o grupo da fazenda Suiá Missú o conglomerado do Vaticano que almejava a colonização e beneficiamento da região. Tinha uma área de 165 mil hectares desmotivados pela interferência maléfica do então bispo Dom Pedro Casaldáliga que impedia o beneficiamento da região com asfaltamento e consequente ligação com os aludidos grupos empresariais que decepcionados abandonaram os seus projetos de colonização e progresso da região.

Diz-se que o projeto Suiá Missú foi doado de um lado da rodovia para os colonos e do outro para os indígenas além de excomungar o bispo pela sua interferência  o Vaticano também o expulsou pela sua interferência maléfica, no qual acabou desestruturado e travando o desenvolvimento do Araguaia.

Dando continuidade ao desmantelamento do de desenvolvimento ocorreu à total destruição do povoado chamado de Posto da Mata que motivou o impedimento da região como um todo e posteriormente atrapalhado o asfaltamento de trecho da rodovia 158.

Urge neste sentido uma reunião que planeje soluções que volte a valorizar o Vale do Araguaia em um todo. Dado a estes motivos citados cabe aos prefeitos defender uma maior representação nos legislativos mato-grossense e brasileiros. Dar a volta por cima é preciso.

  (Paulo Batista de Melo)

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