Por volta de meados da década de 1950, começou, sub-repticiamente, no Brasil um movimento que mirava a implantação do que poderia vir a ser a “ditadura do proletariado”, de inspiração soviética, que visava, basicamente, a condição na qual o proletariado detém o controle do poder político do Estado!
Essa expressão foi criada por autores, incluindo os idealizadores do marxismo, ou seja o próprio Karl Marx e Friederich Engels, no século XIX. A proposta básica seria a etapa transitória à derrubada do Estado burguês, quando seria necessária a inversão da relação de opressão, de maneira a impor a hegemonia da classe operária sobre a burguesia.
A proposta básica é que o Estado seria o grande pai de todos, assegurando os serviços básicos a todos independente da motivação laborativa de cada membro da grande prole que fazia a população do país!
No Brasil esse movimento teve vários emissários que começaram a desestabilizar o país com ações graves como sequestros de diplomatas, aviões e assalto a bancos. Esse movimento deu início à grande ditadura, imposta por seres de alto poder de persuasão perante a população, e que fez com que as forças armadas entrassem nesse cenário com a mesma força com que eles atuavam no país!
No Sul, tivemos Leonel Brizola, conhecido líder de esquerda que motivava pessoas quase em condição de subordinação a disseminarem greves, especialmente entre os ferroviários, que paravam os transportes tanto de cargas como de pessoas.
Na Bahia, tivemos Carlos Marighella: conhecido político comunista, assaltante de bancos, guerrilheiro, dentre outros adjetivos, cujas ações motivaram a entrar em cena as forças as Armadas do país a fim e aplacar as suas forças destruidoras.
Em Minas Gerais tivemos a conhecida Dilma Rousseff, militante de esquerda, que fez parte de organizações criminosas como a Colina, Vanguarda Armada Revolucionária, dentre outras organizações que infernizaram a vida do país. Não foi morta pelos militares porque esses entraram na defesa do país, respeitando a Convenção internacional de Guerra de Genebra onde só podia ser mortos quem estivesse portando armas nas mãos como foi o caso de outros guerrilheiros que resolveram enfrentar as 12 Regiões Militares do país.
Muitos foram banidos do país que viveram no exílio até que o Presidente Figueiredo disse que “lugar de brasileiro é no Brasil” voltaram e foi feita uma anistia!
artigosbsb@gmail.com -31032022
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