*** Pois é, meus caros amigos e leitores, a coisa tá preta pra todo mundo. É tempo de crise, para todos os lados. Do lado do pobre, por que ele tem que dar duro para sobreviver, nestes tempos tão “bicudos”.
*** A crise do rico, já é outro departamento. Ele tem que rebolar para segurar o que tem e talvez até aumentar, pois endinheirado inteligente ganha dinheiro é com crise.
*** Agora quem não fala em crise são os políticos, na sua grande maioria. Claro que há as exceções, das exceções. Estes vivem dos salários (altíssimos), mas as verbas indenizatórias e outras mordomias correlatas.
*** Por outro lado há outros que são adubados com altas negociatas, altas propinas, tanto de lá, como de cá. Ela perambula por várias partes do País, principalmente em Brasília e Mato Grosso.
*** Aqui temos os nossos “ratinhos” que também labutam para aumentar os seus ganhos, em vários cantos.
*** Necessário dizer que para alcançarem suas metas ele (o político) precisa de ajuda de terceiros, ou até de muitos coadjuvantes, formando uma quadrilha que menospreza a inteligência da polícia e do povo que os escolhe.
*** Ainda ontem, numa conversa de boteco, ouvi as seguintes colocações: Vão fazer uma pesquisa para saber quem é o mais honesto do País. Se o Lula, o Temer ou a Dilma.
*** Também querem descobrir qual é o partido que não faz maracutáias, conchavos e outros, para tirar proveitos, tanto pessoal, quanto de grupo. Vai ser difícil!!!…
*** Aqui em Barra e região o clima está ameno. Por enquanto a Polícia está atenta somente nos crimes usuais, como prisão de drogas e drogados, lalaus, fugitivos e correlatos.
*** Pelo lado do MPE também parece não haver novidades, se bem que seus membros trabalham sempre em silêncio e quando aparece, a pancada é certa.
*** Mudando de assunto: o trabalho para a implantação da área controlada em Barra do Garças continua à todo vapor. De início tiraram a mordomia das farmácias e outros comércios que tinham estacionamentos exclusivos.
*** Nas antigas, até que se concordava com isso, por que os farmacêuticos faziam o papel de médico. Receitavam abertamente remédios para isto ou aquilo.
*** Hoje não, eles só fazem aviar a receita (será!!!). É como outro comércio qualquer que vende produtos diversos, não fazendo sentido terem seus próprios estacionamentos, numa concorrência desleal para com os outros comerciantes.
*** Ganha com isso, comerciantes e clientes, com uns querendo vender e os outros objetivando comprar. Ganha a cidade e sua população que passa a ter maior circulação de divisas.
*** Já disso antes, mas repito, está de parabéns o prefeito Roberto Farias em autorizar a implantação deste controle no centro da cidade. Já tinha passado da hora de atender o clamor popular que quer ir ao centro e não tem como estacionar. Está sendo aplaudido.
*** Como ir ao banco se as adjacências estão tomadas por veículos dos funcionários. Como ir a uma loja, se a mesma está também tomada de carros e motos dos donos e funcionários. Tem que haver coerência…
*** Para arrematar, repasso uma colocação feita por um desconhecido: “Hoje todo mundo admira o cavalo que eu ando, mas ninguém se lembra dos tombos que levei…”.
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