Depois do Carnaval

Conforme sempre foi colocado, ao longo dos anos, é depois do Carnaval que as coisas realmente acontecem, pois é a partir daí que os temas políticos, pessoais ou correlatos passam a deslanchar. Claro que há as exceções, que também são generalizadas, mas, à priori, os fatos tomam formas a partir deste momento.

Torna-se necessário se atentar para os detalhes, notadamente os quesitos políticos, que começam a se aquecer a partir deste momento. Segundo analistas é quando os assuntos são realmente levados à sério (como se política o fosse).

A expectativa no âmbito político deste ano tem suas diferenças operacionais, dado ao fato de que o eleitor está inteiramente decepcionado com a classe. Muitos procuram se inteirar, enquanto outros, já descrentes, falam até em anular o voto, o que demonstra a falta de estrutura psicológica do mesmo, já que em assim praticando estará colaborando com os que a usam (a política) para benesses próprias.

O que podemos e devemos fazer é achar a agulha ( o candidato sério) no palheiro e sonhar que tudo vai dar certo. Deixar o certo pelo duvidoso e colaborar para que os desacertos de determinados partidos sigam em frente, incentivando ainda mais o desmantelamento ora levado à efeito.

Precisamos de comum acordo, fazer uma varredura geral, mudar o que tem que ser mudado. Nada de postulante de pós mandato, pois os vícios são por demais aparentes, seja na parte do tirar proveito, seja na parte do continuísmo.

Por outro lado se tivermos que escolhermos alguém dos que lá estão, melhor seria um Álvaro Dias do que um Bolsonaro da vida, que além de suspeito, quer resolver, como os PCCs, as coisa na bala, tipo guerrilheiro de segunda categoria.

Na bala, como diz estudioso, melhor seria que fosse oficial, como está sendo feito no Rio de Janeiro, ou seja, através das Forças Armadas, pois em assim ocorrendo ficaríamos livres de várias ramificações criminosas de uma só tacada, além dos políticos tidos como corruptos, nas suas diversas camadas.

Queremos também, por força das circunstâncias, rearmar o cidadão para que ele possa defender, a ele e sua família, das agruras impostas pelo PT para tirar de cena, as pessoas de bem para armar os bandidos e seus correlatos.

O pior de tudo é que a polícia se arvora em tomar armas dos que a usam, para se defender… E a política de Mato Grosso está cada vez mais podre. Tudo por causa do “bererê”…

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