O poder do voto

O ponteiro que marca o período eleitoral deste ano já começa a se movimentar. A expectativa para os eleitores que se sentem responsáveis e conscientes dos seus deveres como cidadãos, tende a mostrar que se depender do voto dos mesmos, teremos a supremacia suprema no tocante à renovação política em todos os patamares, ou seja, em nível estadual e federal.

Claro que para que isto ocorra, o eleitor terá que buscar alternativas junto aos que tentam sobreviver, politicamente.

Muitos entendem que não há no País políticos honestos. Por nosso lado imaginamos que ainda tem os que vivem na sofreguidão da honestidade, não atingindo, porém, nem 2% do total que buscam ultrapassar o nível da desonestidade.
Dentre estes 2% podemos pensar em um Cristovan Buarque, Álvaro Dias e outros; o resto, é resto…

O que o eleitor consciente deve marginalizar são os remanescentes, os que vivem anos e anos politicando para eles e seus mais chegados, mas nunca para os votantes que buscam melhorias não para sí, mas para todas as comunidades, ou seja, para o povo em geral.

Entende-se que chegamos numa encruzilhada tida como enervante e potencialmente importante para as devidas definições. Isto depois das diversas operações praticadas pela Lava Jato e seus adereços e que culminou na prisão de muitos operadores do mal, a exemplo de Lula e seus asseclas.

Não podemos também dispensar os malfeitores de outros partidos, a exemplo do PMDB, PSDB, PP e outros, os quais estamos sempre citando e que seguem as trilhas do petismo. A pensar que já tivemos dias melhores sob o domínio dos militares e não demos a devida importância.

No citado tempo não havia tantos meliantes como agora, que, entremeados com os CVs, PVs e a política nos trás sintomáticos exemplos de falta de sintonia de honestidade.

Muitos são os políticos que estão “atolados” em processos de malversação. A corrupção se tornou generalizada, atingindo chefes sub chefes e correlatos, até chegar no final da podridão desenfreada.

Infelizmente temos também do lado de cá os que são inconscientes, ou melhor, os que querem também tirar o seu naco, se tornando o corruptor dos corruptos, não rezando, portanto, na cartilha dos que almejam um Brasil melhor para todos.

Como coloca, felizmente, a maioria, dos votantes, precisamos dotar o nosso País de melhores políticas públicas, sendo que para isto precisamos sim, dar o nosso voto com a devida consciência do dever cumprido, ou seja, escolhendo os que querem também um rincão limpo e puro… Libertas quase será também…

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