*** Coitadinho do Lula, caiu no azeite… É voz corrente que ele está passando seus apuros, mas com a esperança de que seus “cumpanheiros” façam algo para solidificar que as coisas certas estão erradas e as erradas estão certas.
*** Sorte dele que, mesmo azeitado, continua tendo seus apaniguados lhe protegendo, ora os que foram nomeados, ora os que estão na expectativa de que algo possa sobrar para eles.
*** Bom deixar pra lá, quem planta, colhe e o Lula e a Dilma plantaram para o bem e para o mal. Comprova isto o grande número de “cumpanheiros” que estão na “rua da amargura”, ou seja, mofando nas prisões.
*** Há também as benesses, a exemplo de muitos nomeados por ele e a Dilma que estão fazendo o possível e o impossível para beneficiá-lo.
*** No STF, por exemplo, há alguns ministros sensíveis aos apelos de Lula. Claro que usam da própria Justiça, que tem várias gumes.
*** No caso do sítio, por exemplo, acharam de achar que o juiz Moro não pode mais atuar no processo. Nem Moro e nem a Turma do TRF4.
*** Agora o “causo” fica por conta da Justiça de São Paulo. Claro que a Justiça de São Paulo deve continuar no mesmo caminho, afinal Justiça é Justiça, até mesmo chegando no STF, que é o ponto final das pendengas.
*** Bom, agora quero falar do que vem acontecendo em Barra do Garças. Primeiro no caso da Área Azul, da qual houve muitas polêmicas que foram vencidas. De parabéns o prefeito Roberto Farias pela conquista.
*** Foi delimitada a área de cobrança de estacionamento, mas parece que estão avançando o sinal e usando velhas demarcações… Também está faltando as áreas para idosos e deficientes físicos. As poucas que foram demarcadas estão sendo usadas por jovens, sem a intervenção dos vigias, ou da polícia.
*** De uma forma ou de outra, a intenção ficou prejudicada ao não se colocar a Avenida Ministro João Alberto no processo. Foi quase o mesmo que trocar seis por meia dúzia. Ou não?
*** O foco agora é outro, querem terceirizar a iluminação pública da cidade. Antes quem fazia um belo trabalho era uma equipe da própria Prefeitura. O “Tarzan” cuidou da mesma por alguns anos e era sempre elogiado.
*** No caso da canseira, nada mais justo que pagar bem para outros fazerem o serviço. Até se espera que a empresa terceirizada, seja da própria cidade, pois seria uma forma de colaborar com o empresariado daqui.
*** Quero também dar uma sugestão: que o prefeito, com o aval dos vereadores, aprove tais terceirizações somente valendo no período administrativo do executivo, ou seja, terminou o seu período, termina as negociações feita no mesmo.
*** Acho complicado um prefeito criar despesas tidas como supérfluas, para o próximo pagar, principalmente quando se nota que vai tirar do município grandes verbas para pagar pelo serviço.
*** Segundo estudiosos e técnicos no assunto, a própria municipalidade pode fazer o mesmo trabalho, sem custo operacional, mas tão somente com as reposições dos braços e das lâmpadas. Fica a sugestão. A não ser que se tenha dinheiro sobrando…
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