Como coloca velho cientista, a política é uma fábrica de criar fanáticos, por dinheiro e poder. “Vendem até a mãe, fazem conchavos até com inimigos para se manterem vivos e participativos.
Exemplo maior está com o ex-prefeito Mauro Mendes, que hoje é candidato ao governo do Estado. Bom anotar que antes disso, de cair na lábia dos Campos, ele era o companheiro de primeira hora do governador Pedro Taques, a quem hoje se tornou inimigo político (e talvez até pessoal) por aspirar as benesses que possivelmente poderão tirá-lo do sufoco financeiro em que se encontra.
Aliás, é bom, observar que na sua pretensa arguição ele está fazendo pactos até com o diabo, inimigos políticos e até corruptos declarados, tipo Carlos Bezerra, Valtenir Pereira e outros.
Bom também observar que não é somente ele que faz acordos espúrios, unindo corruptos, corruptores e outros que estão em partidos políticos sem nem mesmo saber ler o conteúdo e entrelinhas partidárias.
O que vale, conforme entendidos é a busca do poder e das benesses inerentes. O mesmo está ocorrendo com os eleitores, ora tidos como corruptores, ora como ovelhas políticas que, como no futebol, torcendo, ora para uns, ora para outros, não mantendo a consciência do dever cívico (?) cumprido.
Há, no presente momento, uma descrença com os políticos e com a política, quando muitos alardeiam que vão votar em branco, ou anular seus votos, o que significa que vão ajudar mais ainda os que vivem a política suja e à margem da Lei.
O jeitinho brasileiro atrai, pois sabem muitos, que os caminhos de busca de dividendos são muitos, mesmo sendo tortuosos. A conscientização, como pregamos noite e dia, tem que fazer parte daqueles que ainda tem esperanças de dias melhores para o nosso País, para a nossa família.
Ainda há, felizmente, políticos sérios e honestos. São, claro, como se buscar uma agulha num palheiro, que se torna difícil de encontrar, mas na boa vontade e na perseverança, ainda os encontraremos.
Temos um exemplo, sem medo de errar, que é o senador Álvaro Dias. Como disse um seu eleitor, ele é o caminho. Outro já coloca que embora seja honesto, pode não levar, justamente por causa disso, demonstrando que prefere votar errado para não dizer para todos que votou em um vitorioso, muito embora o seu passando não o recomendasse. O que precisamos é votar certo, na pessoa certa e não errado, na pessoa errada…
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