Como não falar de política, se vivemos entremeados na dita cuja, em todos os mementos de nossas vidas. Há a política partidária, econômica, empresarial e muitas outras que são até subjetivas, ou seja, a política em busca de benesses.
Esta última é usada pelos que dizem não gostar de política, mas vive politicando para si ou para outros. Estes são os mais perigosos, com alguns até chamados de corruptores, pois querem levar vantagem em tudo. O pior é que pensa que engana, mas no final são os enganados.
Abordamos este item por estarmos em plena campanha política, pós Lava Jato e outras operações que colocaram as vísceras da maioria dos políticos, empresários e outros a céu aberto, cabendo agora ao eleitor consciente saber votar.
O que devemos e podemos é tirar de cena política a maioria dos corruptos e também dos corruptores já que, como colocam, uma mão lava a outra e as duas lavam o nosso País. A chance de fazermos uma limpeza geral é agora. Diga não à corrupção…
O bom de tudo é que podemos iniciar agora a chamada reeleição e terminar de limpar o terreno da sujeira política em 2020, quando da escolha de novos prefeitos e vereadores.
Como disse um analista político, ainda temos políticos honestos em muitos cantos e recantos, basta ter em mãos os seus currículos. Temos como exemplo disso um Álvaro Dias, um José Medeiros e outros.
O que não podemos é errar. Já erramos por 12 anos (período de Lula e Dilma) e continuamos errado com um estepe cheio de machões e com o motor descaracterizado por vários arrebites.
Em Mato Grosso temos uma escolha de governador, senadores e deputados em plena ebulição de suspeitos. A Justiça vê, mas não atua sob o argumento de que todo suspeito tem direito de defesa, mesmo aqueles que são pegos em flagrante delito. Para quem sabe ler (e não é cego), um pingo é letra…
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