*** Como dizem estudiosos da administração pública e da política, estamos atravessando um novo ciclo. Tivemos o de Getúlio Vargas, do Jânio Quadros, do Fernando Collor e agora o de Jair Bolsonaro.
*** Como colocou um velho boçal de calmos e loucos, todos nós temos um pouco. Vargas, conforme estudos, teve de tudo um pouco, mas sabia, de maneira suave, manipular e valorizar a classe trabalhadora através do seu PTB.
*** Jânio, de forma tétrica tinha lá suas loucuras momentâneas e usava a sua vassourinha tentando promover as limpezas, tanto política, quanto administrativa…
*** Deu no que deu, não aguentou o tranco e também “se suicidou”, imitando o Vargas. Há quem diga que foram suicidados. Boatos são boatos, nada mais que boatos.
*** No terceiro ciclo (vamos atropelar os intermediários, tipo José Sarney, Lula e Dilma) elegemos um estapafúrdio Fernando Collor de Melo.
*** Collor tinha boas ideias e até começou a implantá-las, mudando conceitos e vendendo uma imagem futurista aos países de fora.
*** Tanto é verdade que foi copiado integralmente pelo outro Fernando, o Henrique Cardoso, Collor, a exemplo de Bolsonaro, também foi audacioso mas cometeu dois graves erros, o de “namorar” a cunhada e “peitar” o Congresso Nacional, ou os seus membros.
*** Era como se estivesse dizendo para mim, tudo, para vocês, nada. Deu no que deu, com todos os políticos arregimentando forças, através de estudantes que foram manobrados e o tiraram da Presidência.
*** Tiraram não, fizeram com que ele renunciasse, entregando o ouro parta os outros bandidos. Quem leu sabe da história por que na verdade o seu único erro, jurídico, foi receber um carro elba de presente.
*** Agora temos o Bolsonaro que tem o mesmo rompante do Collor de outrora. não o de hoje, que se tornou espertinho, seguindo a corrente dos aproveitadores momentâneos.
*** Voltando atrás temos que valorizar os dois mandatos de Fernando Henrique, que inciou seus trabalhos em prol do País como ministro da Fazenda de Itamar Franco que assumiu no lugar de Collor.
*** Se Itamar nada fez, não atrapalhou Fernando Henrique que seguiu a estrada traçada por Collor, arregimentando dividendos e se tornando Presidente da República, posteriormente.
*** Logo após chegou a vez dos anarquistas, com o codinome de petistas. Deu no que deu e falar sobre o petismo é perda de tempo, pois todos os brasileiros sabem da desgraça causada pelos mesmos, nos últimos anos.
*** Ainda resta uma esperanças?
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