Só Jesus na causa

O tema ora abordado não tem nenhuma novidade, muito embora percorra todos os recantos do nosso País, que são os desajustes impregnados em todos os setores de nossa sociedade, no tocante as malversações, corrupções e outros fatos tenebrosos existentes desde ontem, com predominância no hoje e aumentativo promissor no amanhã.

Esta ação corrosiva teve seu início nos morros, nas periferias e até no centro de cidades de pequenos, médios e de grandes portes, o que demonstra que os maus prenúncios estão entremeados nas várias curvas dos caminhos trilhados pela grande maioria dos contraventores que se traduzem em moradores, comerciantes, empresários e políticos de vários matizes.

A dedução lógica do interlúdio é de que estamos nos aproximando de uma assemelhada Sodoma e Gomorra, onde tudo passou a ser permitido pelas leis (nas entrelinhas) incutidas nos nossos poderes constituídos.

As grandes ideias surgem, sempre, nos períodos eleitoreiros, quando os tidos como salvadores da pátria se esparramam por todos os lados e caminhos se mostrando honestos e puros de intenções.

Também é daí que se começam as trapaças, vendas e compras de favores e demais itens que atingem patamares altíssimos e que são de conhecimento de todos os cidadãos brasileiros de mamando a caducando.

Nestas eleições passadas, quando se pensou que o leão continuaria leão, eis que vemos que passou a exercer a função de um grande bichano, sendo que para isto bastou que alguém lhe lembrasse que tem também seus erros ramificados no seio familiar, como foi desanuviado por um Tal de Coaf, que na época de Lula vivia adormecido.

Muitos sabem que ele foi reativado pela Globo e isto fez com que o Congresso, que vivia em boa paz e harmonia com as novas nuances, se voltasse a lembrar que tinha suas próprias mãos e dedos para surrupiar dividendos, através de acordos diversos.

Enquanto isso, em berço esplêndido, o Judiciário, via STF e seus derivados, entendem que aos deuses o que são dos deuses e aos diabos o que são dos capetas. Que eles se estraçalhem, tirem seus nacos e deixe que os menos assistidos pela sorte, mas ignorante por natureza, sejam usados e abusados, no dia a dia.

O certo é que o errado está em ação constante e muitas das vezes até protegidos pelas leis dos homens, mas, tempos absoluta certeza de que nunca pelas leis divinas e isto se traduz em heranças talvez nem sempre via esteio, mas sim em suas milhares e milhares de ramificações.

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