Hanseníase

Atividade de educação capacita profissionais da saúde para o combate da hanseníase na regional de Barra do Garças

A Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria de Estado de Saúde e Ministério da Saúde estão promovendo uma atividade de educação permanente para médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e profissionais de ambulatórios para o diagnóstico e tratamento da hanseníase nos 10 municípios da regional de Barra do Garças.

Com o tema: Hanseníase: Diagnóstico, Manejo Clínico e Tratamento dos Estados Reacionais, o evento teve início nesta quinta-feira (8), no plenário da Câmara de Vereadores, com a participação do médico hansenólogo Roberto Kazan, especialista na área, e profissionais dos municípios de Barra do Garças (sede), Araguaiana, Pontal do Araguaia, General Carneiro, Torixoréu, Ribeirãozinho, Ponte Branca, Mova Xavantina, Campinápolis e Novo São Joaquim.

Durante dois dias (quinta e sexta), os profissionais de saúde que atuam nos programas especiais estarão passando por uma atualização (atividade de educação permanente) para atuação nos municípios que compõem a regional de Barra do Garças. As atividades tiveram início às 7 da manhã e prossegue hoje até às 17 horas (com intervalo) e nesta sexta, das 7 às 11 horas.

“Com a troca desses profissionais ocorre dificuldades para o diagnóstico da hanseníase, o tratamento adequado ou o início do tratamento tardiamente, esse tratamento é interrompido e acaba tendo algum estado reacional e a hanseníase leva a incapacidade para o resto da vida. Essa é a nossa preocupação”, disse a coordenadora dos Programas Especiais da Secretaria de Saúde de Barra do Garças, Raquel Santos Brito.

A coordenadora destaca que Barra do Garças se mantém em alerta constante com médico especialista na área, psicólogo, fisioterapeuta, enfermeiro e assistente social, que prestam suporte aos pacientes quando as Unidades Básicas de Saúde, responsáveis pelo início do tratamento, não conseguem dar resolutividade aos casos diagnosticados.

“Nossa preocupação é que a porta de entrada é a atenção básica e precisamos capacitar esses profissionais para que eles consigam um tratamento adequado”, destaca Raquel Brito.

Secom-BG

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