*** Segundo o De Lucas, os jogadores de futebol vão e vem de um clube para outro, ora reforçando, ora perdendo posicionamentos…
*** Por outro lado, segundo o colocado pelo Jornalista Felipe Neto, o torcedor nunca está só, pois recebe, sempre, a solidariedade dos seus colegas.
*** Como o Bentinho anda alardeando, já estamos na fase regressiva dos festejos de final de ano, ou seja, o conta gotas já iniciou o seu pingar…
*** “O espírito do Natal tem que durar o ano inteiro”, afirma ele, se manifestando que já está por conta, só retornando ao “batente” no dia 06 de janeiro e, mesmo assim, numa marcha lenta até o Carnaval.
*** Já mais controlado e fervoroso o Hermenegildo já insere que “a solidariedade é uma das características mais marcantes do Natal”.
*** O certo é que ceias solidárias para pessoas em situação de vulnerabilidade e distribuição de brinquedos para crianças de baixa renda são exemplos de ações comuns que se observa nessa época do ano.
*** Mas segundo o Apolinário isto seria medidas que precisam se perpetuar durante todo ano e não somente neste período de comemorações diversas.
*** Existem dois tipos de pessoas solidárias: as que ajudam para se beneficiar perante a sociedade, se valendo de descontos nos impostos, por exemplo, e as que fazem porque desejam contribuir para uma sociedade melhor. “Esse último grupo é o mais inteligente.
*** De que adianta ter uma casa bonita, com um quintal arrumado e limpo, se a casa do vizinho está desmoronando ou a rua está toda esburacada?
*** De nada vale fazer por si mesmo o ano inteiro e não fazer para o outro. Não resolve tapar os olhos e fingir que não vê. A simetria do que se vê revela quem você é”.
*** Conforme um filósofo agir com solidariedade e promover a confraternização durante o ano todo é um princípio básico de quem tem inteligência porque funciona como um fator natural de bem-estar.
*** “Se ajudo, vou estar no meio daquilo que posso transformar em algo melhor, seja para mim ou para o outro. Esse conceito que está tão presente no Natal é o valor que há em viver bem em sociedade, em conjunto, em harmonia, dando e recebendo”, aponta o filósofo do dia a dia.
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