Vírus do troca-troca partidário

A pandemia também acometeu vários vereadores de Barra do Garças.

Paulo Batista

Nove vereadores trocaram de siglas na janela partidária, prazo encerrou no último dia 3.

Maior bancada agora é do PSDB com 3, MDB, PSB, Prós e Republicanos tem 2 vereadores cada.

Com fim da janela partidária e a mudança na eleição proporcional com o fim das coligações, foi intensa a troca de partidos na Câmara de Barra do Garças, que passa a ter uma nova configuração. Apenas 6 vereadores permaneceram nos partidos em que foram eleitos em 2016, Miguelão e Dr. Neto seguiram no PSB, Jaime Rodrigues no MDB, Sivirino no PSD, Júlio César no PSDB e Murilo Valoes no Republicanos (antigo PRB).

Os outros 10 parlamentares trocaram de siglas. Eleito pelo MDB (PMDB em 2016), Dr. Paulo Raye foi para o Prós, mesmo destino do mais votado em 2016, Garrincha, que conseguiu a vaga pelo PV. O partido verde ficou sem representante na Câmara, já o MDB continua com 2, recebeu Valdeí Pebinha que havia sido eleito pelo PDT. O Partido Democrata Trabalhista também ficou sem cadeira, além de Pebinha, outro eleito na sigla, o atual presidente da Câmara Dr. João Rodrigues se filiou no Republicanos, com isso o antigo PRB partido perdeu uma cadeira, havia eleito 3 em 2016.O DEM perdeu Kléber Fabiano, que ingressou no PSDB, mesmo destino de Zé Gota que havia sido eleito pelo PRB, com os dois, o Partido da Social Democracia Brasileira passou a ter a maior bancada na Câmara com 3 cadeiras, Júlio César se manteve no partido.

O PSD continua com Professor Sivirino e o Cidadania ganhou uma vaga com Alex Matos (eleito pelo PRB). O PP que não elegeu ninguém tem agora Gustavo Nolasco (ex-PSL). Com as mudanças ficou assim a nova composição da Câmara de Barra do Garças:

PSDB – Júlio César, Zé Gota e Cléber Fabiano;
MDB – Jaime Rodrigues e Pebinha;
Republicanos – Dr. Joãozinho e Murilo Valoes;
PSB – Dr. Neto e Miguelão
Prós – Dr. Paulo Raye e Garrincha;
PSD – Professor Sivirino
Cidadania – Alex Matos;
PL – Celson Souza;
PP – Gustavo Nolasco;
Resta saber quantos serão fiéis e quantos vão disputar a reeleição.