A existência da Religião do Amor Universal é a manifestação da crença inderrotável em dias melhores, plenos de dignidade para o Espírito Eterno do ser humano. (…) Desistir do Bem por causa das adversidades? Por quê? Deixemos as amarguras de lado, joguemos nossos complexos no lixo. Se os que nos antecederam, vencendo as piores dificuldades que sempre aparecem desafiantes no caminho do progresso, tivessem capitulado, onde estaríamos?! No tempo das cavernas. Por isso, não esmorecemos. Pelo contrário, nosso dever é não jogar a toalha. Aí, os fatos realmente mudam e o milagre, que de um clique se deseja, concretiza-se: o do trabalho, alimentado pela Fé Realizante.
José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
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