Ê, Vida de gado

Reprodução

Dia desses um fervoroso eleitor do médico Paulo Raye colocou que ele, a exemplo do Lula, vive uma vida de perseguido, que é injustiçado e por aí afora. Relatou ainda em alto e bom som que Raye tem que ter uma segunda chance, acrescentando que ele (Paulo Raye) erra sem sentir, sem querer errar, como faz o Lula.

Foi daí que pensei cá com meus neurônios que o mundo está realmente perdido e o sujeito pode errar aqui e acolá e se tem uma boa lábia terá sempre uma chance junto aos seus parceiros e incautos, do dia a dia.

É triste viver e conviver com este pensamento retrógado, onde o pobre de espírito imagina que a desonestidade passou a ser padrão em muitos setores da sociedade.

Aquela matriarca de extensa família que teve auxílio médico imagina, por exemplo, que por ter atendimento de saúde acha que o mesmo foi de graça, mal sabendo que está havendo salário por trás do atendimento e quer por que quer defender uma causa que é feita por um excelente ator.

Nesse caso prescrito o Dr. Paulo Raye é um verdadeiro artista, ou seja, um excepcional médico e um ator que tem um passado de bandoleiro em quase todos os terrenos que pisou, ou que pisa.

Mato-grossenses e goianos sabem disso mas preferem continuar sendo enganados a exemplo do que faz Lula com seus seguidores comunistas e petistas. Em assim sendo é o de que “pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto e até suas cinzas permanecem tortas…”

Hertz da Silva

1 Comentário sobre "Ê, Vida de gado"

  1. A tática do “Bolsonarismo caseiro”, que tanto critica o “viés ideológico” de seus opositores, chancela uma política subalterna e ideologicamente afinada aos interesses dos donos do “rebanho”, que não coincidem mais com os interesses dos eleitores. Tal modalidade de inserção tem contribuído para o enfraquecimento do nosso Município.
    Tal qual está em sempre á atacar os seus adversários, mostrando o quão é fraca, demonstrado sua fraqueza, o seu estado de acoamento, com uma conversinha mansa, sonsa, sorrateiramente e ideologicamente distorcida, com o pragmatismo de desconstruir, difamar, distorcer.
    Sem um conteúdo para dizer com concretamente para que veio.
    Nesse caso os “GADO´s” não quer perder a tetra, da teta.
    Apenas uma opinião, de quem acompanha a anos a nossa política municipal, usar-se-ão as laranjas, as mixiricas e os limões para eleger-se-ão, fazendo-se uma feira enchendo um mais um balaio de frutas.
    É apenas um ponto de vista diferente, de ver os caminhos das eleições.

Deixe um comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado.


*