Em breve veremos se tornar obrigatório o ensino do mandarim nas escolas públicas básicas do país. Do jeito como o governo e o empresariado chinês vêm adquirindo projetos de infraestrutura, empresas e conglomerados, terras agriculturáveis ou para pastagens prontas para uso com infraestrutura implantada, terras devolutas ou degradadas com potencial futuro e imóveis urbanos estratégicos, logo-logo estaremos dividindo o domínio econômico do Brasil com a chinezada.
Já vimos esse filme antes, durante os arroubos de domínio americano e no auge do poderio japonês, mas nunca com a intensidade e potencialidade do que vemos agora.
Para evitar o berro da imprensa, alertando para a tentativa de colonização amarela, os xing-lings têm adquirido parcelas importantes dos meios de comunicação, tudo travestido em parcerias e acordos culturais, mas dominando a pauta da maior parte da grande imprensa brasileira.
Deixando de lado os sentimentos de pátria amada salve, salve, podemos considerar até uma boa perspectiva para o Brasil, se essa invasão nos propiciasse os índices de desenvolvimento, educação e disciplina chineses, porém sem o modelo político e a distribuição de rendas chineses.
Se o que acreditamos estar vendo for uma realidade, questionamos seriamente os resultados positivos em favor dos nossos atuais parceiros econômicos, pela enorme diferença cultural entre os povos e pelos efeitos geopolíticos que se fariam sentir nas américas.
O que temos a considerar negativamente é que os filmes que vimos antes terminaram com o abandono dos projetos de invasão e domínio e provocaram enormes recessões nas áreas que estavam sob investimento e tentativa de posse, não recuperados até hoje, passados longos anos.
O fato é que só estamos sob pressão de domínio chinês por causa da fragilidade econômica e social do Brasil, pela incapacidade e incompetência de nossos governantes de formular políticas sólidas para o país, e pela total inapetência do povo brasileiro de reagir ou participar de movimentos renovadores.
Nossa política é corrupta e ineficiente; nossos governantes, em todos os seus níveis, estão muito aquém das necessidades mínimas e não possuem vontade política de mudar o status quo que beneficia os seus bolsos e de seus apaniguados; e nosso povo está descrente, desmotivado e inerte, conjunto completo para a tempestade perfeita que pode acabar de arrasar o pouco que ainda possuímos de bom.
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