Como fomenta velho ditado mineiro, “o tempo é que cura queijo”. Ocorre que há queijos que se perdem por não serem bem condimentados, desde seu preparo inicial e seu final só tende a azedar, virando comida de porcos.
Na política e em muitos meios administrativos ocorrem quase a mesma coisa, já que ela passou s ser impregnada com o liquido da safadeza, se firmando, quase sempre em final obscuro, como o produto mal curado, se perdendo pelas intempéries do tempo.
Aqui em Barra do Garças os tempos não foram benéficos com os administrados, mas sim com a maioria dos administradores que, sabidamente souberam tirar o seu quinhão de maneira sutil.
Muitas vezes os maus até conseguiram curar o queijo, mas o fizeram de modo a deixá-lo sob os seus próprios cuidados.
O ex-prefeito Paulo Raye, cassado e mudando de Estado com a pecha de mal administrador, foi um dos que deixou Barra do Garças jogada às traças, ou seja, sem moral em qualquer canto do País por causa de suas ações funestas.
O mais interessante é que ele quer repetir o feito ao se candidatar novamente à função de gestor, tentando, certamente, repetir o feito anterior.
A nossa colocação é a seguinte: Será que o povo não está cansado de apanhar? Precisamos entender que de Paulo Raye e Roberto Farias o povo já está cheio.
O certo é que precisamos urgentemente de renovação, de postulantes novos e de passado e presente ilibado. Nada de tentar dar chances a quem tem vida torta, endireitar pau velho é chover no molhado e o eleitor que passou a fase de tonteira, sabe disso e não vai cair, de novo, nesta armadilha.
Vote consciente, vote em boa gente!
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