Vivemos novos tempos, mundialmente. Quem semeia, colhe dividendos, como é o caso da China que ao longo dos anos vem semeando vírus, teimosamente, para todo o planeta Terra.
Neste caso não é correto o termo de quem semeia vento, colhe tempestade por que a China sempre esteve preparada por tais adventos, ou seja, tendo todo o seu arsenal de combate ao mal disseminado para acudir chineses, americanos e outros “anus”.
Comprova isto ingredientes para construção de vacinas, máscaras, respiradores e outros itens que podem interferir no tratamento do vírus do Covid-19.
Fica a pergunta: Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha, ou no presente caso, o vírus ou o material para ser usado no seu trato, como está sendo agora e nas endemias passadas, como gripe suína e outros produtos também oriundos da China.
O certo de tudo é que vivemos distúrbios mundiais enquanto a China está em berço esplendido.
No caso do Brasil fica ainda mais difícil fazer uma dissertação dos últimos acontecimentos em que esteve ou está tendo o envolvimento da China. Uns dizem que ela está comprando tudo, ou seja, desde terras, produção e mentes políticas e empresarias.
De uma forma ou de outra está patenteado que os chineses estão aí interferindo de Norte a Sul e de Leste a Oeste.
Em verdade o que entendemos muito é de corrupção, futebol. Mulheres e Carnaval, enquanto os chineses usam a astúcia para ocupar espaços e mentes humanas de forma inteligente e pertinaz, comprovando que quem quer, faz, não importando se para o bem ou o mal.
Pensando geral: Quem tem fartura de produto natural não importa com a técnica do beneficiamento, o que prevalece é o din din para gastar.
Enquanto uns se unem para conquistar, outros se dividem para manusear. Aliás, pensam que manuseiam, mas são manuseados.
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