Desconstituição

Contra a força não há argumento. Força subjetiva, claro, por que a verdadeira formatação está como vem ressaltando estudiosos e verdadeiros brasileiros, nas Forças Armadas, que ora vem sendo instalada e bajulada para tomar partido numa pendenga que até então não lhe diz respeito até certo ponto.

Necessário se faz que façamos uma retrospectiva do antes e depois do chamado governo militar colocado pelos maldosos de plantão como ditadura, que teve à frente verdadeiros heróis de nossa Nação, mas que não tiveram o devido valor pela honestidade de ações e deveres cumpridos durante o percurso dos bons serviços prestados;

Morreram pobres e esquecidos. Eles e seus remanescentes foram no andar destes anos anteriores espezinhados e massacrados por uma leva de maus brasileiros e agora, quando o cinto fica apertado pelas manobras de forças ocultas (não tão ocultas assim), voltam a serem bajulados para reassumirem suas funções de salva Pátria.

Torna-se perene que a população em um todo venha a público e reconheça o erro praticado em não entender se hoje não vivemos em um regime comunista, devemos a eles, OS MILITARES, que sofreram na carne o escárnio de grande parte de desocupados e omissos maus nacionalistas.

Retroceder e reconhecer é preciso, para que possamos alcançar a graça e a benevolência da única aparelhagem que poderá nos salvar desta outra pandemia que assola o nosso querido BRASIL.

Sabemos que a nossa Pátria Amada está sofrendo nas mãos de ramificações malignas que são adoradores do poder da corrupção e que de maneira clara e espúria passam a se expor extra-Constituição para expurgar, através de conspiração, os que tentam de maneira substanciosa, manter o nosso querido País no patamar da honestidade e integridade.

As dificuldades são muitas e todos os brasileiros (do lado do Céu e do inferno) estão acompanhando pari e passo toda esta anarquia planejada pelas forças do mal que está, na sua grande maioria, encastelada nos poderes Legislativos e Judiciários.

Dizer ao povo brasileiro o que deve fazer, é chover no molhado, porque ele sabe muito bem o que deve fazer o que deve ser feito para que os militares os perdoem pelas injustiças causadas ao longo dos últimos anos.

Voltando ao velho e tradicional refrão: Quem sabe faz à hora…

Não espere que os outros façam a sua parte…

(Paulo Batista de Melo-Editor).

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