IBGE: 35% de Barra do Garças ainda passará pela pesquisa e recusas de entrevistas têm dificultado a coleta de dados

Prefeito Dr. Adilson recebeu os recenseadores no gabinete e reforçou que a pesquisa é segura e deve ser respondida pela população.

Secom-BG
 

Na manhã desta terça-feira (10), o prefeito de Barra do Garças, Dr. Adilson Gonçalves, recepcionou os recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para conversar sobre a coleta de dados e a importância do Censo Demográfico realizado no município. O levantamento está sendo realizado desde agosto de 2022.

A pesquisa tem o objetivo de levantar dados atualizados sobre a população brasileira, considerando os indicadores de raça, cor, etnia e situação socioeconômica. Os dados são usados como base para o Planejamento Orçamentário do município para os anos seguintes.

De acordo com o Coordenador Regional Ricardo Bitran, atualmente há 21 recenseadores cadastrados em Barra do Garças e a coleta de dados para o Censo ainda não encerrou. Cerca de 35% da área ainda será coberta, tanto na área urbana quanto na área rural e indigena e o prazo estipulado para finalizar o levantamento é até o fim do mês de fevereiro.

“Os recenseadores têm sofrido com a recusa da população em responder às entrevistas, estamos com quase 900 recusas de pessoas que não querem responder ao Censo”, disse.

O prefeito, Dr. Adilson, destaca que a população de Barra do Garças pode superar os 70 mil habitantes. “Os recenseadores são pessoas devidamente cadastradas e realizam um trabalho de extrema importância de coleta de dados, grande parte das políticas públicas desenvolvidas não só pelo Estado, mas pelos municípios e pela União são realizadas através desses dados coletados”, disse.  

As pessoas que ainda não responderam ao questionário  podem entrar em contato com a equipe do IBGE através do número 3401-1124 ou se dirigir até a Rua Caiapós, número 21, esquina com a rua Independência.

Seja o primeiro a comentar sobre "IBGE: 35% de Barra do Garças ainda passará pela pesquisa e recusas de entrevistas têm dificultado a coleta de dados"

Deixe um comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado.


*