Caminhando para trás

Quanto imaginamos que tudo vai dar certo, que Barra do Garças tomou o seu rumo, na sua total plenitude, aparece algumas pedrinhas para atrapalhar o andar daqueles que querem somar; querem ver a cidade crescer e alcançar suas metas programadas, que é passar de pequena para média cidade.

Claro que para que isto aconteça precisamos ter na direção da mesma,  o pulso firme do timoneiro. Ventos fortes não podem amedrontar um bom comandante. Muito ao contrário, deve o estimular a fazer o que deve ser feito, ou seja, enfrentar com galhardia e intrepidez as intempéries que surgem, mostrando quão audaz ele é para ultrapassar estes pequenos percalços. 

 
A meta não é encontrar o certo ou errado, para dialogar sobre um determinado projeto, mas refletir e compreender o que pode estar ocorrendo se colocado em prática, a proposta de tornar obrigatória a afixação de um cartaz na testa de cada um para detectar se ele é ou não coerente.

Imaginamos que a população deve compreender que tais ações não pertencem somente a Barra do Garças, mas de todas as cidades que pretendem crescer, ver florir o desenvolvimento em todas as áreas e, no presente, caso, a comércio local que passou a ser grande por que a cidade continua mantendo o porte de Polo Regional.

Comprova isto, como já colocamos diversas vezes, a chegada de grandes lojas como Casas Bahia, Gazin, Havan e muitas outras que objetivam aumentar suas vendas não só em Barra, como também em toda a região.

O que não pode é que alguns comerciantes (retrógrados) e funcionários de lojas (sem expressão) e outros descontentes com o progresso de Barra do Garças saiam às ruas para protestar porque eles não poderão mais estacionar nas portas de seus comércios atrapalhando quem deseja comprar.

A coerência não pode ser sobrepujada pela insensatez dos incoerentes, esta é a verdade e só não enxergam os que não querem ver que a nossa cidade não é mais uma “currutela”, mas sim uma cidade que caminha à passos largos rumo ao desenvolvimento, mas que, infelizmente, ainda encontra algumas mentes tacanhas e uma administração medrosa, que teme uma simples batida de pé.

A verdade deve ser dita, mesmo que gere violência…

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