Desde quando iniciamos a nossa segunda jornada jornalística, sempre estamos batendo na tecla da conscientização da população de Barra do Garças e do Vale do Araguaia no sentido de valorizar o que é nosso em detrimento das coisas de fora.
Aprendemos isto em funções inerentes em outros centros, a exemplo de Goiânia, Brasília, etc. Nada mais salutar do que sabermos que estamos lutando para a canalização de dividendos para a nossa terra.
Infelizmente isto não vem ocorrendo, o que nos deixa entristecidos em decorrência desta omissão deliberada da população que trabalha contra sí mesma, ao votar em candidatos tidos como de fora..
Quando colocamos que ela (a massa votante) é manipulada é por que ela parte de pessoas nitidamente esclarecida e que, de maneira sórdida, trabalha em seu próprio interesse, deixando de lado os da terra em que talvez até nascente, o que torna ainda mais grave a sua retração programada.
Isto incide em quase todos os setores e com maior amplitude, o da política.
Pelo que percebemos, mas continuamos insistindo, não somos tão idealistas quanto precisamos, pois muitos deixam de dar um voto caseiro para empanturrar as vísceras de outros que aqui só aparecem no período eleitoral.
Deixam seus redutos que lhes dão votos certos e conscientes para vir buscar o suporte necessário, através de cooptação de maus barra-garcenses e correlatos.
Falta a consciência dos canalizadores e dos eleitores, também cooptados de maneira insidiosa.
As nossas colocações emanam-se desta última eleição realizada neste domingo último quando por intervenções de forças malignas, não alcançamos os resultados esperados ao não elegermos (de novo!) um representante nem em nível estadual quanto federal.
Felizmente a nossa vizinha cidade de Água Boa mostrou coerência, persistência e amor ao Araguaia ao serrar fileiras e eleger seu próprio deputado estadual. Poderá ele ser, claro, um representante da própria cidade e também do Vale do Araguaia, mas o certo é que se serrássemos fileiras poderíamos ter além do deputado já escolhido, outros mais para reforçar o nosso próprio reduto político.
Em outro lado não se pode negar que em nível federal muitas mudanças políticas estão sendo incrementadas, quando obrigam, através do voto, a saírem de cena políticos nocivos a nossa sociedade.
Podemos sentir que estamos caminhando com galhardia para o tira-teima do 2° turno, quando estarão se enfrentando os candidatos Bolsonaro (PSL) e Haddad (PT). Este último lídimo representante do ex-presidente Lula, que se encontra impedido de ser o titular, por estar cumprindo pena em presídio de Curitiba.
Conforme analistas, ganhando um, ou ganhando o outro, uma verdadeira convulsão social poderá estar à caminho, muito embora a ala petista esteja sendo dizimada pela votação desta última eleição.
A última vítima, segundo estudiosos, poderá ser o próprio Haddad. No primeiro plano foi Dilma, Pimentel e outros e agora fica a expectativa de uma limpeza geral…
Vai “feder” chifre queimado…
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