Rusga internacional

Para quem está de longe, mas acompanhando de perto os entreveros promovidos por representantes internacionais, tipo Macron, da França e Bolsonaro, do Brasil, tendo como foco principal a Amazônia, mais nos parece “briga” de crianças que querem mostrar força de grupo.

“Se você é homem passe desta linha aqui”, dizia um dos que disputavam determinado espaço. Claro que cada um era acompanhado de suas respectivas turmas, o que fazia com que o desafio se estendesse e se tornasse ainda mais complicador.

Muitos passaram por isso, quando criança. Às vezes tudo acabava em acordos e os grupos voltavam a se entender e até mesmo a “brincarem” juntos novamente em qualquer das escolhas feitas.

Assim nos parece o tendepá entre Bolsonaro e Macron. O primeiro por ter chamado o outro de mentiroso e o outro de invejoso, se tornando disputa quase que pessoal, mas que envolve assuntos sérios, como p meio ambiente e com foco maior a Amazônia.

Como já dissemos, anteriormente, Bolsonaro usa o estilo a lá Collor de Mello que tinha como foco maior chamar a atenção do público internacional por vias inteligentes e não por agressividade, como vem ocorrendo.

Claro que cada um tem suas maneiras de atingir metas, mas nem por isso deve partir pela provocação ou menosprezo pela inteligência do outro, pois cada um tem a sua, embora alguns a tenham com limitação.

O certo é que acordos são acordos e eles são bem aceitos quando todos ganham com o mesmo, nas mesmas proporções.

O caso da Amazônia, por exemplo, tem ganhado as devidas proporções dado a intervenção anti patriota da Rede Globo, que deixou de ser uma comunicadora imparcial para ser nitidamente parcial, ou seja, “se há governo, sou contra”.

Por outro lado, se torna lamentável que o presidente Bolsonaro com suas limitações jogue toda a imprensa brasileira numa vala comum.

Deveria lembrar que não são somente os grandes grupos que promovem, mas também todas as representações espalhadas por todos os cantos do País através da gotejada imprensa nanica que na sua grande maioria vem combatendo, aos longos dos anos, as desgraças efetivadas pelos governos petistas.

Como diz um velho Jornalista, na imprensa escrita é assim, se elogiou, fica patenteando por toda a vida. Se criticou, também permanece da mesma forma, ou seja, fica ali palpável e maltratando o criticado, corretamente.

De uma forma ou de outra, quem está perdendo tempo com estes besteiróis é o povo brasileiro, pois ficam semanas e semanas dizendo que “Se você for homem dê um passo à frente…”

Que o Exército tome conta da Amazônia e o Bolsonaro se volte a administrar o País. Seria o mais correto, e coerente!!!

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