Na edição anterior fizemos uma série de questionamento que, com certeza alcançaram poucas respostas ou talvez até nenhuma, dado ao enfraquecimento dos neurônios de muitos seres viventes que estão cercados de pressões por todos os lados.
Como disse certo curioso, agora o buraco é mais em baixo, muito embora os litígios estejam acima das constelações. Na verdade os tendepás continuam em terra, mas com sentidos mais elevados do que se imaginam muitos que circulam em patamares que estão recheados de “ziquiziras” e planos mirabolantes e repletos de planejamentos intergalácticos.
Claro está que o planejamento está alicerçado nos desentendimentos terráqueos, onde a inveja econômica prolifera em diferentes níveis, Bem sabe muitos que a bola da vez é a China, que aos poucos vem mostrando e assustando gregos e troianos, ou melhor, os Estados Unidos, Europa e Cia Ltda. Em assim sendo não podemos avaliar com certeza onde fica o buraco, se em cima, em baixo ou no meio, ou mesmo nas duas partes.
O certo é que muitos estão temendo o estrondo do pipocar das estrelas, seja de lá, seja de cá.
Ninguém quer atirar a primeira pedra. Ficam, no caso, se apalpando, muito embora se imagine que o citado vírus está sendo um ato provocativo, mundialmente, mas com sintomas de testes frente aos americanos e ingleses.
Enquanto algo não seja intentado, muitos humanos estão servindo de cobaias nas levas de vírus que estão chegando de todos os lados. Chegam por terra, mar e ar e aumentando a cada dia que passa a já volumosa economia chinesa que deixa americano e outros com as devidas precauções.
Segundo estudiosos muitos boatos poderão se tornar fatos na chamada “guerra nas estrelas” e/ou “terceira guerra mundial”. Quem poderá dar o pontapé inicial nesta peleja tão insidiosa que, para nós simples mortais do interior de Mato Grosso iremos assistir. Se é que teremos chances de assistir com o batalhão de vírus que estão sendo arremessados no dia a dia.
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