Zé da Madruga

*** O Brasil é curioso. O goleiro Bruno dá aula para crianças; Dilma dá aula de economia e Lula fala sobre honestidade.

*** Aqui em Barra do Garças também temos muita gente que é contra o desenvolvimento da cidade e pregam o retrocesso.

*** Mal sabem que cedo ou tarde as coisas vão acontecer. Não há como parar o progresso de uma cidade para engambelar os pessimistas.  

*** Panfleto que diz: “Queremos Zona Azul. O povo quer facilidade para fazer suas compras”. Faixa Azul é sinônimo de desenvolvimento.  

*** Em Uberlândia, Minas Gerais funciona que é uma maravilha. Em Rio Verde, Goiás, funciona a Zona Verde. Área Azul existe no Brasil inteiro, nas cidades de médio e grande porte.

*** Em Rondonópolis também se implantou o chamado controle de trânsito. Houve chiadeira, mas o prefeito foi duro no seu posicionamento. Hoje só há aplausos por parte dos comerciantes.

*** Chegou a hora de Barra do Garças exercer seu direito de ter a sua área de controle, facilitar para os clientes comprarem. Os funcionários tem que se sacrificar para conservarem os seus empregos.

*** Odilon Fonseca (Nino) se tornando uma pessoa pública; uma pessoa que defende sua e outras classes, além de buscar colaborar, como foi o caso do jovem que tem problemas de visão…

*** O Nino para quem não sabe, o que duvidamos, foi aquele que “chutou o balde” lá no Congresso Nacional, por duas vezes, ao defender a sua classe de caminhoneiros.

*** Na verdade ele não defendeu somente os caminhoneiros, mas toda a classe trabalhadora, que vive sempre massacrada pela elite dominante.

*** Elite dominante é aquela que usa o trabalhador como massa de manobra, em todas as suas operações econômicas e políticas (sistema eleitoreiro).

*** Também ocorre que falta conscientização por parte do trabalhador, que pensa estar tirando vantagens (quando vende o seu voto) mas está, sim, entregando o ouro ao bandido.

*** É a chamada manipulação. Isto ocorre em vários setores, inclusive aqui em Barra do Garças, onde pessoas são manipuladas para fazer a cidade regredir, brigando para que ela não alcance o desenvolvimento buscado.   

*** Há quem diga que quem conta um conto, aumenta um ponto. A história adiante é de um anônimo e que achei interessante e estou repassando…

A carroça

– “Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

– Além do cantar dos pássaros, você esta ouvindo mais alguma coisa? Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: – Estou ouvindo um barulho de carroça.

– Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia. Perguntei ao meu pai:

– Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia; por causa do barulho.

Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: ‘Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz…’

Aqui em Barra do Garças temos muitos exemplos de carroças vazias…

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