Um futuro incerto

O brasileiro está vivendo momentos de grandes indefinições. Os desacertos políticos, econômicos e financeiros estão predominando em alta escala e plantar diagnósticos alvissareiros é a mesma coisa que chover, no molhado. A preocupação do momento, mais que a financeira, está sendo a corrupção generalizada, que tem raízes profundas no meio político.

Tirar proveito das situações sempre foi da índole do brasileiro, que gosta de tirar uma lasquinha aqui e ali, mas esta febre para o poder e pelo poder aumentou, assustadoramente, nas administrações e mais nas petistas. Comprova isto as inúmeras bandalheiras que foram e estão sendo detectadas, ao longo dos últimos anos.

Estudiosos diziam que os dois mandatos de Fernando Henrique foram bons e que deixou um legado natural que deixaria o Brasil caminhando com suas próprias pernas por até 10 anos.

E foi justamente isto que ocorreu, nos governos de Lula da Silva e um pouco mais de Dilma. Lula, que vivia criticando as constantes viagens de FHC, passou a viajar muito mais. E para aumentar a mordomia comprou um super avião, no exterior, por que da Embraer não serviria. Queria tudo do bom e do melhor e os importados passaram a prevalecer na sua vida pessoal.

Dele, da sua esposa e de suas amantes. Mas o horrendo de tudo foi que ele criou uma quadrilha para usar e abusar da economia até então sustentável. Rombos e mais rombos foram e estão sendo descobertos.

Claro que para manter esta fidalguia, tinha que fazer suas manobras, sendo que para isto foi à cata de outros professores no ceio de outros partidos, sendo o principal deles, o velho PMDB de guerra.

Deu no que deu, pois agora estamos vivenciando um momento de desespero por todos os cantos. No político, porque às operações da Polícia Federal não está dando trégua, principalmente quando sabe que há juízes competentes como o Moro.

No lado do povo, que está cético e patético nada a esperar, já que saímos do espeto (PT) e caímos na brasa viva (PMDB e cia). Até aqui no Araguaia os políticos estão copiando as espertezas de Brasília, aumentando salários de prefeitos e vereadores, já que um se alimenta do “suor” do outro e vice-versa.

Em Barra do Garças isto está acontecendo e os cordeiros (povo) ficam sentados, vendo a banda passar. Exemplo disso foi praticado pela Câmara Municipal que, sabendo que o povo é manobrável, parte de seus vereadores tentaram aumentar seus ganhos, ao invés de diminuir, seguindo os proventos dos professores. Deu no que deu. Deu no que vai dar. Ou seja, em nada.

Professor vai ganhar como professor; e vereador vai ganhar como vereador!!!.

E o salário do povo, ÓÓÓ!!!  

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