Crítica construtiva

Como ressalta velho provérbio mineiro, não se deve olhar na lua, quando cheia, pensando que é queijo. O mesmo está ou ocorreu com a chamada Área Azul, aqui de Barra do Garças, que está às “turras” com parte da população e o Poder Judiciário.

O que entendemos é que houve erro de articulação, muito embora a ideia seja válida e merecendo aplausos da grande maioria dos comerciantes e também da população que anseia por Barra alcançar a sua pretensão de cidade de maior porte.

Como já abordamos e defendemos, por inúmeras vezes, sem temer quem quer que seja, a implantação do controle de trânsito passou a ser uma necessidade premente. Ou vai, ou racha, diz outro defensor do sistema.

Ocorre que, quando citamos a lua e o queijo, pensamos logo ao contrário, que o controle começasse timidamente e depois, conforme a necessidade iria aumentando, gradativamente, não causando o impacto e críticas negativas, como o detectado, em maiores proporções.

De uma forma ou de outra Barra do Garças precisa, com urgência deste serviço para colaborar com o próprio comércio, dado a dificuldade de se locomover no centro para se comprar, ou exercitar outras operações financeiras.

Basta, em outra vertente, o prejuízo causado pela retirada das câmeras de vídeo, em tempos idos. Roubos, furtos e usos drogas voltaram a acontecer com maior intensidade, o que tinha diminuído, compulsoriamente, quando de seu uso.

Que as nossas autoridades sintam que precisamos discutir estes temas que venham ao encontro dos nossos anseios. Quem gosta de Barra são os barra-garcenses de filiação, de fé e de coração. Que também os forasteiros se sintam em casa e com a o dever de também investir aqui para que possamos alcançar nossas metas.

Que a mesa seja farta e as discussões, mais ainda, para que atinjamos o nosso denominador comum… Pensem nisso!!!

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