Zé da Madruga

*** “Se já não gostava de pequi, agora que não vou sentir nem o cheiro, já que a prefeitura proibiu a sua venda nas ruas, a exemplo de outros produtos, como leite e seus derivados, verduras, lanches e outros”, disse um morador de Barra.

*** “Deviam proibir também vendas de cartões de telefones, e outros badulaques. Ah, também os pés inchados de colocar papelões nas frentes dos veículos”, disse outro.

*** Pelo que vejo ficou somente o rescaldo, por que tudo voltou ao normal, com os pequizeiros, vendedores de cartões, de adereços diversos (pelos hippies), papelões nos carros e por aí afora.

*** Quem levou a pior foram os pequizeiros, que além de levarem uma refrega ainda por cima foram levados para falar com o delegado. No caso diverso, há razões, por que concorrem com os comerciantes legalizados, que pagam impostos, etc. etc.

*** Agora no caso do pequi, supermercado nenhum vende o produto, por causa do cheiro e também por ser um produto que, além de temporão, estraga fácil, se não for congelado, ou comido rapidamente. É o que dizem os comensais do produto.

*** A Prefeitura devia chegar (através dos seus brucutus) e dizer que a partir do próximo dia tal, os produtos seriam recolhidos. Chegar com a polícia e recolher tudo, acintosamente, é mais que violência.

*** Nenhum supermercado vende pequi e quem quiser comer ó dito cujo (que acho horrível) tem que agora ir a Aragarças. Tanto pequi como outros produtos como o queijo ralado e outros.

*** Coerência é a palavra de ordem. Nessa tem muitos candidatos perdendo votos. O Ministério Público já disse que não em nada com a dita fiscalização…

*** Agora se há algo que me intriga é a não venda de queijo ralado nas ruas e nos supermercados de Barra do Garças. Antigamente se vendia quilos e quilos, como se faz em Aragarças, em Goiânia e por todos os municípios de Goiás.

*** Sorte nossa que Barra é uma cidade especial. Tudo aqui está dentro da legalidade. O que é bom em Goiânia e Goiás, não é para a nossa querida cidade.

*** Antes se podia vender leite, queijo, e outros produtos in natura. Causavam mortes e mais mortes, dizem. Agora ninguém morre por causa disso, por que temos gente especializada para produzir.

*** Queria ver alguém proibir os produtos de hortifrutigranjeiros sem o devido fertilizante. Sem o devido agrotóxico, oi as devidas misturas para fazer crescer e ficarem atraentes.

*** Como dizem quem vê cara, não vê coração. É a mesma coisa com os tomates, as laranjas e demais produtos. Nestes, os grandes trustes fazem as leis, dizem.

*** O melhor é deixar o bonde andar. Cada um defende o seu. Por aqui fico no dever de escrever, agradando uns, desagradando outros. Como eu disse, também defendo o meu…

*** O outro fato que acho interessante, no dia a dia é que têm determinados assuntos policiais que a imprensa e outros ficam liberados de citar nomes, sobrenomes e até outros fatos e fotos do agente criminoso, enquanto em outros casos os nomes ficam encobertos. Será corporativismo?

*** Alguns até imaginam que a culpa é do veículo de comunicação, que foi procurado para não citar o nome dos envolvidos. Mera suposição…

*** No caso presente ou o envolvido é um graúdo ou é uma autoridade policial; das duas uma. Entendo que a lei foi feita para todos e o envolvido também tem seus direitos e deveres.

*** Se for um policial, pior ainda, por que teria que andar mais correto ainda, para não ter seu nome divulgado, manchando sua própria corporação e envergonhando seus companheiros.

*** Há regalias e regalias na linha do tráfico, dizem. Tem uns que ganham as manchetes, tem seus nomes divulgados com nomes e sobrenomes, enquanto que outros são mantidos no anonimato. Por que será?

*** Segundo o Bentinho, há casos em que o carro passa na frente dos bois, pois a má leitura, ou analfabetismo de quem quer aparecer ultrapassa o resultado. O interessante é que não preserva o nome dos envolvidos.

*** Nesse caso fica difícil explicar que focinho de porco não é tomada, ai a bordoada come…

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