Embora em ínfima escala decrescente, o voto de “cabresto” ainda existe, muito embora em pequena monta. O que existe, na verdade, em escala crescente são aproveitadores, tanto de um lado como de outro, ou seja, os corruptos e os corruptores, dos quais inserimos acintosamente em quase todas as nossas edições.
O que deduz é que é quase impossível debelar tais ações sem que exerçamos, de verdade atitudes anticorrosivas, através da educação, a se iniciar de berço, se os seus pais forem íntegros na sua totalidade.
A Justiça Eleitoral tem tentado introduzir tais ações nas escolas, creches e demais centros de estudos. São os preparativos para se cria os bons cidadãs. Sabe-se ainda que os pais, de forma unilateral, aceitam as observações de seus filhos, o que pode influenciar no futuro dos mesmos e até de seus genitores.
Em outro ângulo sabemos que estamos caminhando para tristes rumos, onde uns fingem que governam, outros fingem que legislam e tudo acaba caindo nas mãos de um Supremo Tribunal Federal que as arvora em ser o ser de todos os poderes, mas se divide em ser o bem e o mal.
Em verdade estamos no caminho de uma Venezuela de tristes futuros. Por enquanto vivemos uma democracia camuflada em socialismo, onde o Executivo finge que manda, o Legislativo de legislava e o STF que dá a última palavra, como o dito acima.
Como o colocado por estudiosos, neste atual momento, dizem, não cabe uma intervenção militar. Fica então a pergunta: Quem poderá nos salvar do portentoso poder e tirania de alguns ministros do STF?
As situações são conflitantes e complicadas e se antes tais ministros se imaginam discípulos de Deus, hoje já se consideram deuses absolutos, pois aprovam leis e eles mesmos não as cumprem, como é o caso de José Dirceu, de total conhecimento público.
Que País é este, companheiros, que não mais temos políticos honestos, em sua plenitude e muitos menos um Judiciário sem manchas, como era, em tempos idos.
Hoje vivemos totalmente esfacelados, ou seja, sem política honesta, sem futebol e sem um Judiciário que cumpra suas próprias leis…
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