Zé da Madruga

*** A moda agora é fazer campanha para diminuir a violência contra a mulher.

*** Achamos que é mais que justo, mas precisamos entender que o mundo mudou, tornando-se mais igualitário.

*** Quando assim colocamos devemos inserir no tema a violência até contra os próprios homens e pessoas diferenciadas.

*** A Lei, pelo que entendemos é para todos, indistintamente, não podendo ser diferente para mulheres, homens, gays, lésbicas e por aí afora.

*** Dizer o contrário é tentar arrumar cabides de emprego, ou algo semelhante. Como disse um estudioso “o homem não nasce violento; torna-se violento!”.

*** Há de se imaginar que os tempos mudam as pessoas. Claro está que as mudanças também ocorrem pelas várias vertentes.

*** Segundo o mesmo estudioso “Ninguém nasce homem, torna-se homem”.

*** É parafraseando a escritora, filósofa, feminista e ativista política francesa Simone de Beauvoir (1908/1986), autora, dentre outras, da célebre frase “Ninguém nasce mulher; torna-se mulher”.

*** Prosseguindo, um professor universitário coloca que “Nenhum homem nasce competitivo, dominador, agressivo e violento.

*** O estereótipo machista e seu comportamento tóxico é moldado ao longo da vida nas famílias, escolas, igrejas, corporações e também pela mídia”.

*** Segundo ele, o machismo padrão, além de impor ao homem um tipo de comportamento inaceitável para com o sexo feminino, também o impede de manifestar seus sentimentos.

*** “Encontramos aqui razões não somente para o elevado número de mortes violentas entre os próprios homens, mas também para os graves problemas físicos e mentais que muitos sofrem”, explica.

*** É por estas e outras que homem nasce homem, mulher nasce mulher. As fusões e consequentes desvios ocorrem depois da vivência e convivência.

*** Muitos defendem outros patamares, a exemplo de genética, mas entendo ser pura bazofia.

Frase da Semana
“A corrupção não tem cores partidárias. Não é monopólio de agremiações políticas ou governos específicos. Combatê-la deve ser bandeira da esquerda e da direita.” Sérgio Moro

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