Um futuro incerto

O tira e põe, o remaneja e as negociações administrativas e políticas continuam, Mais a politicagem, que está no alvoroço, ou melhor, no furacão e na expectativa do reinício dos trabalhos no Judiciário, que acontece na próxima semana No paralelo, o aumento da gasolina que, com toda certeza, puxa para baixo o preço da sobrevivência do brasileiro. Tudo porquê, tempos antes, fomos tolamente enganados por uma grande quadrilha que foi sobrepujada por outra.

O brasileiro, de mamando a caducando, tem o seu sonho ao longo de sua existência, muito embora, em sua maioria, não alcancem os seus objetivos traçados. A execução se torna difícil por que a sua dependência dos poderes constituídos tornou-se grande e exasperante.

Para muitos estudiosos não há a transparência necessária para que o investidor possa confiar o seu destino, principalmente se está baseado um patamar inferior. Seus princípios são atropelados de várias maneiras. Se iniciando pelos altos impostos.

No patamar superior estão os que também manipulam e também são manipulados, através das “ajudinhas” ou empréstimos consignados, ou seja, no toma lá da cá. Claro que há as exceções, mas são mínimas, caso contrário não se consegue a arribada sonhada;

Exemplos, temos muitos, tanto dos governos passados, presentes e, com toda certeza, do futuro, muito embora este a Deus pertença. Se não negociar, não há como alcançar as metas pretendidas, isto em todos os patamares.

O certo é espernear, bajular, manipular, comprar apoios que, com o passar do tempo passa ser normal, notadamente no ceio político.

Neste meio o conscientizar funciona de maneira contrária, ou seja, de negociações entre eles mesmos e nas vacas leiteiras (empresários), que fingem estar colaborando, mas com os olhos enxergando, em longas distâncias, esperando a paga inserida.

Por outro lado os insistentes continuam sonhando que um dia as coisas vão melhorar, mesmo com a crise reinante entre gregos e troianos, onde o sujo está sendo substituído pelos mal lavados de todos os cantos, seja em Brasília ou em outros lugares.

O lamaçal continua e agora mais ainda com os chamados delatores que de bandidos passam a serem meios inocentes, não valendo, neste caso, quanto pesa. Se está valendo mais, o delator, ou os delatados. A briga para assumir o posto é grande, seja lá, seja aqui.

Enquanto isso a plebe ignara fica sorvendo a baba dos longos discursos dos que se sentem poderosos e, insidiosamente, desonesto.

Qual resultado, teremos nesta nova safra de políticos que se avizinham? A ideia, que parte dos impolutos congressistas é que suas leis vire vento forte para tirar dos mesmos as manchas até então ali impregnadas.

Depois do banho e do desinfetante o cheiro será outro, ninguém vai perceber que eles estavam barreados, pois eles também sabem que o eleitor é volúvel, e corruptível…

Que Deus nos salve desta anarquia…     

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