Acordo comercial

E tudo começou nos primeiros dias de janeiro de 2020, quando os grandes centros já se preparavam para arrecadar com o advento que cristãos e evangélicos chamam de a festa do diabo, Governadores e prefeitos se regozijavam e prometiam aos gregos, troianos e americanos que o Carnaval de 2020 seria diferenciado dos demais já vividos. Que as passistas e colombinas seriam mais esbeltas e as atrações seriam diferenciados. Que as brasileiras e brasileiros (???) estavam prontos para atendê-los da melhor forma possível.

O governador Doria estufava o peito e colocava que o vírus anunciado não seria mais que uma gripezinha de nada, o que foi corroborado pela Rede (lixo?) Globo, além dos outros colegas da Bahia, Rio de Janeiro, Recife e outros, que também se manifestavam a favor da grande aglomeração.

O resultado, todos já conhecem e com certeza nem lembram do euforismo de Doria (Rede Globo) e outros que se tivessem a sensatez e responsabilidade, hoje não estaríamos neste patamar ora observado.

O que não entendemos é que para a população tudo se desalinhou, enquanto para governadores tudo se alinhou. As dificuldades nos Estados eram muitas e, de repente, tudo mudou com o montante financeiro disponibilizado pelo Governo Federal que teve e está tendo que arcar com as despesas e maracutaias da maioria dos desmandos dos governos estaduais que desviam as verbas para fins outros e até mesmo escusos.

Isto graças a interferência maléfica do STF que para enfraquecer a administração Jair Bolsonaro se sentiu no direito de dar mando administrativo para o combate ao vírus aos governadores que ficam iguais baratas tontas tentando gerir, de maneira maléfica o montão de dinheiro remetido pelo Governo Federal.

Nunca em todo o tempo os governos dos estados tiveram tantos recursos que não são repassados para a saúde, mas sim para proveito próprio, a exemplo de repasses pagamentos daqueles que estão sem trabalhar e só recebendo no final do mês o seu sagrado soldo.

Para justificar tais regalias os protegidos do STF criam decretos e mais decretos para não deixar o povo trabalhar e ou ficar desempregado.

É a Lei dos mais fortes enfraquecendo cada vez mais os desprotegidos, os chamados ovelhas para que fiquem prontas para o abate.

O que se pergunta nesta atual traquinagem é onde estão nossos senadores, deputados federais e estaduais.

Não citamos aqui prefeitos e vereadores por que são tão somente usados como massa de manobra, pois são os primeiros que sofrem na carne o problema e também os primeiros a serem culpados pela incompetência dos enriquecidos governadores.

Ao STF, chineses e governadores, tudo, para a pobreza, nada!!!

São os pobres se tornando mais pobres…

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